A magia do Natal e suas consequências



Natal.

Aquela época do ano em que os shoppings trazem enfeites maravilhosos e fantásticos para o seu interior, onde o comercio em geral fazem de tudo para atrair clientes com suas promoções de fim de ano e com uma única palavra na cabeça: lucro.

Não querendo estragar o Natal de ninguém, mas se é para falar de alguma coisa falemos do Natal. Não do Natal propriamente dito, mas sim daquele Natal que parece, mas não é. Estou me referindo sobre o verdadeiro sentido da comemoração do Natal, onde o real sentido se perdeu em uma esquina qualquer e lá ficou por conta das lojas que ofertam de tudo um pouco com desconto, com um único propósito: fazer você gastar. Um Natal que se tornou motivo para ser consumista.

Um sinônimo perfeito para o Natal seria o consumismo. Época do ano em que o consumismo gera desperdício. Enquanto tem milhares de pessoas passando fome no mundo, tem gente que não pensa em seus atos e muito menos pensa em suas consequências. Cada vez mais, deixamos de lado o verdadeiro significado do espírito natalino de lado e adotamos outros conceitos para a palavra.

É nessa época do ano que começa um capitalismo como não se vê em outra data. Pior que o capitalismo e o consumismo, vem os excessos de comida, parentes fazendo perguntas sem noção, gente que não sabe beber moderadamente em época festiva. Esquecemos que na época de Jesus, não tinha o excesso, as coisas supérfulas e nem todas essas outras coisas todas. Jesus nunca foi rico, foi é humilde. Aprendeu a viver com o pouco que tinha, mas nós estamos a fazer tudo ao contrário. Queremos mostrar uns para os outros que somos mais, que nossa ceia natalina é supérfulas. Vamos parar com essa ideia de consumismo exagerado, desse desperdício descontrolado. Todo o ano é a mesma coisa. Ninguém tem que mostrar e muito menos provar nada para ninguém.  


Como se já não bastasse o Noel carregar um saco nas costas, você tem que ter um saco bem grande para a paciência de fim de ano, que está incluso falsidade, hipocrisia, egoísmo e tantas outras coisas. Mais com a magia do Natal você será capaz de ver tudo isso e mais um pouco e que esta data festiva não é apenas comemorar o nascimento de Cristo. Esquecemos que o que vale mesmo é estar reunido com a família e/ou amigos. Olhe ao seu redor e reflita um pouco mais intensamente sobre o que é e qual o verdadeiro significado do Natal. Que ele vai bem mais além desse consumismo todo que vemos espalhados pela cidade.

Cunha e o 'golpe de mestre'


Nos últimos dias, a política nacional têm sido um alvoroço desde que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), autorizou a abertura do processo de impeachment contra a derrubada da presidente Dilma Rousseff.

Desde essa decisão do presidente da Câmara dos Deputados, já houve seis adiantamentos do processo de cassação do mandato do próprio Eduardo Cunha por quebra de decoro parlamentar. Com tal decisão, Cunha está desviando a atenção dos holofotes de seu processo para o possível afastamento da presidente da República.

Como se não bastasse o pedido de impeachment contra Rousseff, uma carta do vice-presidente da República, Michel Temer, parece ter abalado ainda mais as estruturas do governo. O que era para ser uma carta de desabafo do vice-presidente à Dilma, está por se tornar um furacão no Congresso.

O Brasil está pior do que um circo. Está abandonado. Está jogado na sarjeta pedindo por socorro e ninguém parece estar vendo isso. Àqueles que nós, eleitores, elegemos parece não saber o que decidir sobre o futuro do nosso país que vive está atualmente na lama. E dentro desse picadeiro, estamos nós, os palhaços.

Cunha está dando um 'golpe de mestre' no Brasil com o seu ganhar de tempo. Primeiro abalou as estruturas do governo com o pedido de impeachment contra Dilma e com esse alvoroço todo fez o vice-presidente escrever uma carta de desabafo para a presidente que mostra estar um pouco insatisfeito com algumas coisas. Fiquemos espertos com as cenas dos próximos capítulos dessa novela, pois se os dois caírem quem assume o cargo é o presidente da Câmara dos Deputados. E aí, caros cidadãos brasileiros, o país estará ainda mais na merda do que atualmente. 

A reorganização escolar e o sistema governamental


O que se tem falado muito nos últimos dias na mídia, foi sobre ocupação de alunos em diversas escolas do estado de São Paulo, que sofreriam mudanças com a nova reorganização proposta pelo governador. Tudo com o objetivo de manter a educação em 94 escolas que seriam fechadas com a nova medida e que acabariam se tornando centros culturais. Vale lembrar que sem educação não há cultura.

É certo lutar por nossos direitos e ainda sermos vitimas desse mesmo sistema que querem acabar com a qualidade da educação em nosso país, que já não é uma das melhores. Diz um velho ditado que o aluno é quem faz a escola, aprende quem quer. Aprende quem quer ter um futuro diferente com base nos estudos para ter um pouco de cultura.

Em alguns casos, o que acabei por ler foi a de uma policia militar atacando alunos (por assim dizer) com sprays e bombas de efeito moral. Jovens sendo detidos e que estavam ali para fazer valer o seu direito, mas foram impedidas por ordem de um sistema que tem medo. Será que esses militares não pensaram que um daqueles jovens poderiam ser seus filhos ou sobrinhos que estavam a lutar por um direito deles? Não é todo mundo que tem condições de ir para uma escola particular.

A educação é a base de tudo nessa vida, se tiram isso de uma criança ou adolescente ele está é condenado com o que a sociedade lá fora tem pra lhes ensinar.

Coisas estranhas estão a acontecer em nossa sociedade. Desde que me conheço por gente, a policia militar tinha e tem o dever de defender o cidadão e não o governo. Um sistema opressor que pensar somente em si mesmo. Afinal, quem a policia militar defende?

Está demorando para o governador do estado perceber que essa medida na reorganização escolar estadual não vai dar certo. Vale lembrar que o mesmo suspendeu a medida e que as escolas continuam normalmente no ano de 2016. Suspensão da medida, não o cancelamento dela. A luta continua.

As bandeiras no mastro de minhas orações


O estado de Minas Gerais começou o mês de Novembro com o pé esquerdo, por assim dizer, ao passar pela maior catástrofe ambiental onde duas barragens se romperam, encobrindo o distrito de Bento Rodrigues com lama. Desde que a tragédia aconteceu em solo mineiro, é possível ver notícias em que o estado de Minas Gerais tem recebido ajuda.

Outro dia li em um comentário de uma notícia sobre a tragédia em Minas Gerais: “As pessoas são mais importantes que os animais” que é a mais pura falta de ignorância da pessoa que fez esse comentário absurdo. Corrigindo tal absurdo: toda forma de vida é importante. Se der pra salvar pessoas e animais, porque não fazer?

Que me perdoem os que não têm bom senso e falam absurdos contra uma humanidade vulnerável com o terrorismo, dizendo que os brasileiros são antipatriotas ao aplicarem um efeito em uma rede social. Não se trata de ser anti a nossa pátria amada Brasil, trata-se de prestar um simples ato de solidariedade com um país, que poderia ter acontecido com qualquer outro no planeta.

Sou de Minas Gerais, Paris, sou mulher, sou aquele (a) que sofre agressões todos os dias por ser diferente, sou branco, índio, o idoso, sou preto e favelado, sou tantos outros que sangram por conta do preconceito e da ignorância. Sou de qualquer lugar. Sou um ser humano. Onde está o gesto de solidariedade e a compaixão das pessoas umas com as outras? Será que se esqueceram dos seus bons modos?

O Brasil está pedindo por socorro. Na verdade está gritando e ninguém está ouvindo. Antes de dizer que o brasileiro é antipatriota, cadê os patriotas que diziam que o gigante acordou? Onde estão aqueles que levaram milhares de pessoas as ruas para protestar por nossos direitos? Uma única vez não serve de nada. É o mesmo que dar muro em ponta de faca. Será que o gigante acordou mesmo?

Nosso país não esta sendo devastado apenas pela lama das barragens que se romperam em Minas Gerais. Não estamos com lama até o umbigo. Estamos sendo soterrados por ela. E quando eu digo ‘ela’, me refiro às injustiças que estamos enfrentando, aquelas que vemos nos noticias e ficamos revoltados com tamanha roubalheira. Esses são os atentados terroristas que sofremos todos os dias. 

A política da boa vizinhança


Falar sobre política da boa vizinhança é fácil, difícil é colocar a teoria na prática. Muitos vão voltar um pouco na história, onde será possível perceber que entre 1933 até 1945 houve um conjunto de medidas levadas a cabo pelo presidente Franklin Roosevelt, que se tratava das relações políticas estadunidenses com os países da America Latina.

Mais não me refiro a essa política. Refiro-me aquela outra em que muitas vezes somos obrigados a "engolir sapos", onde fazemos de tudo para não sermos indelicados e acabarmos explodindo com alguma situação.  Ouvimos calados e não revidamos.

Então o que seria mesmo a "política da boa vizinhança?"
Não precisamos abrir mãos de nossos direitos, mas é preciso ter um diálogo equilibrado onde o consenso prevaleça, sem diminuir ou privilegiar alguém. Existir uma harmonia entre as pessoas para que exista um ambiente agradável é o minimo a ser feito.

O problema é que acabamos por "engolir sapos" demais de pessoas com comportamento repugnante, dos bajuladores e até mesmo daquele vizinho que faz barulho até tarde da madrugada e tudo o que você mais quer é dormir. E nisso está um problema na maioria das pessoas: elas têm a mania de se acharem as donas do pedaço, com pensamentos do tipo "eu pago meus impostos então posso fazer o que quiser". Se você paga o seu vizinho também paga pelo mesmo imposto, então é necessário que exista um bom senso. Ao que parece, as pessoas esqueceram a educação em um canto qualquer para se tornaram meros baderneiros na sociedade.

Mais "engolir sapo" não é sinônimo de ser trouxa, muito menos deixar os outros prevalecerem do caráter de alguém. E o mundo está cheio de gente que adora puxar o tapete de alguém para no fim serem melhores que os outros. Ninguém precisa ser melhor que ninguém puxando o tapete, mas sim mostrando suas competências. E isso vale para qualquer ambiente de convívio em que se conviva com outras pessoas. 

Mas, afinal, o que é o feminismo?


Falam tanto sobre a mulher ser feminista que muitos nem devem saber o que é isso. Vamos ao seu significado e da forma mais simples possível: feminismo é a luta por direito iguais entre os gêneros. Seja essa igualdade na política, social ou econômica.

Já não podemos dizer o mesmo sobre o machismo, onde muitos homens sentem-se incomodados com a mulher ganhando cada vez mais espaço na sociedade. Aquele velho preconceito bobo em que o só o homem pode X, Y ou Z. Aquele pensamento pequeno de achar que a mulher é um objeto para ficar em casa fazendo os afazeres domésticos. Quanta baboseira. Homens e sua mania de estufar o peito e de querer tudo para si. De não enxergar mais adiante. Estamos falando daquele mesmo machismo que agride, ofende e diminui e que mora ao lado. Não é preciso ir para longe para saber que esse preconceito mora ao lado. De achar que estão na época das cavernas, mas na verdade nem repararam que estamos em pleno século XXI.

E é aqui que o feminismo entra, para nos defender de todo esse preconceito machista que se esconde por debaixo da capa. Do mesmo feminismo que nos deu o direito do voto eleitoral. Quem não quer viver em uma sociedade com direitos iguais para todos, sem que o preconceito bata a porta para massacrar mais uma vida. Não é feio ser feminista. É legal, ainda mais se homens e mulheres lutam pela mesma causa, porque estão cansados de uma sociedade machista. Feio é criar um ser humano com pensamentos machistas.

Creio que está mais do que na hora dos pais conversarem com seus filhos sobre esse assunto. Meninas devem sim brincar de bola e de carrinho, quem sabe no futuro ela seja uma mãe solteira e que precise fazer coisas que um homem faz. O mesmo vale para os meninos, seria interessante se os meninos brincarem de boneca, talvez no futuro eles sejam um pai solteiro. Não estou dizendo que eles vão ser um pai ou uma mãe solteira. Essas brincadeiras de infâncias podem ser um aprendizado para seus filhos. Pense nisso. 

Um espetáculo bizarro chamado Enem


Entra ano e sai ano e acaba acontecendo sempre a mesma coisa para quem vai prestar o Enem. Um ciclo sem fim. Sempre tem aqueles que chegam atrasados por algum motivo. A culpa é do transito, do cachorro, do gato, do papagaio, do carro que quebrou, do vizinho chato, enfim, não interessa. O que realmente importa é para quem vai prestar a prova tem que se programar. Se preparam tanto para a prova, mas não se programam para chegar ao local aonde irão realiza-lá.

Se no edital está chegar uma hora antes, chegue o quanto antes. Imprevistos sempre acontecem. Sejamos coerentes: para quem se preparou, é melhor chegar cedo do que perder a prova. Trânsito sempre vai ter, pois é você e mais não sei quantos milhões que vão fazer a prova no país. Agora pare para pensar em quantos vão fazer no seu estado, na sua cidade. É muita gente indo e vindo para todas as direções para se chegar ao local da prova.

Outra coisa que é possível perceber é a exposição, o direcionamento que a mídia dá para quem chega atrasado. Expõe a vida dessas pessoas como se elas fossem um nada. Uma exploração total da desgraça alheia. Tamanha é ridícula a situação que acabam virando piada na internet.

Já perceberam que não é a galera bem de vida que chora na grade por ter se atrasado alguns segundos, que passam mal, desmaiam e etc.? Aqueles “filhinhos de papai” que não tem a necessidade de realizar a prova para ingressar numa universidade, mas querem viver as custas dos benefícios oferecidos pelo governo. Que estudaram/estudam em uma escola particular. Dificilmente você irá ver isso acontecer.


Esse tipo de coisa sempre vai acontecer com o cara pobre, que mora longe e que depende de um sistema de transporte público precário. O cara que quer mudar de vida frequentando uma faculdade para ter uma profissão. São aqueles que trabalham para ajudar no orçamento da família, aqueles que com muito custo e sacrifício tentam vencer na vida. São essas pessoas que choram nos portões da vida, que passam mal, que se desesperam por terem se preparado tanto, para no fim verem seus sonhos adiados por mais um ano. Aqueles que tem a sua liberdade, mas que são trancados pelo lado de fora.

Sobre o tema da redação: nenhuma mulher é obrigada a ficar na cozinha em tempo integral sendo tratada como uma serva. A violência contra a mulher acontece todos os dias, a cada segundo várias mulheres são xingadas, agredidas, violentadas e humilhadas. E para completar, claro que teve aqueles machistas de plantão que vestem essa camisa ridícula que criticaram o tema proposto. Existem dois políticos que se dizem ‘homens de Deus’, mas que estão cegos demais por suas doutrinas religiosas e ignoram um assunto importante como este. Vamos parar com esse tipo de ato ridículo, sociedade machista. 

Realidade despojada nas redes sociais


Não existe uma maneira correta de como deve ser postar nas redes sociais de uma prefeitura municipal. Há quem opte por fazer postagens mais informais, outros preferem algo mais formal. Vai de cada um. 

Acredito que por se tratar de uma organização governamental, os sociais mídias dessas páginas deveriam adotar uma postura mais seria. Evitar postagens de humor e as linguagens de prefa, prefs e entre outros.

Toda e qualquer administração publica não é entretenimento, deveria levar conteúdo totalmente relevante para seus munícipes, de utilidade publica, ao invés de postarem memes e entre outras coisas que não condiz com o perfil de uma organização governamental.

Recentemente, os sociais mídias da prefeitura de São Paulo deram uma resposta a uma internauta que perguntou publicamente se a prefeitura não entraria  na onda da “realidade despojada das redes sociais”. Segue abaixo:


Foto: Reprodução 

Aproveitando a deixa, vou citar o caso da Prefeitura de São José dos Campos, mas existem inúmeros casos por ai. Um dos veículos de fiscalização de transito foi utilizado para transportar uma geladeira que apresentou defeito para uma oficina de manutenção que fica do outro lado da cidade.
O pior é o tom de deboche na resposta da prefeitura.  Leia abaixo e tire suas próprias conclusões. Falam para utilizar os canais de comunicação da prefeitura a fim de evitar um alvoroço e deixar que o problema seja resolvido internamente.

Foto: Reprodução/Facebook/PMSJC

Existem canais de humor para tal finalidade. Acredito que uma página de prefeitura municipal não precisa utilizar o humor. Tem que mostrar o que está sendo feito no município. Quando eu vejo postagens de humor em páginas de prefeituras municipais, fico a me perguntar se é uma organização governamental séria ou se é uma página de humor. A impressão que tenho é que estamos sendo chamados de palhaços nas entrelinhas com tanto postagem sem finalidade.

Tem que separar o joio do trigo. Ainda vai chegar o dia em que a situação vai passar do limite por não existir uma receita de bolo para esses tipos de postagens. 

A qualidade do transporte público no Brasil


Quando é ano eleitoral, surgem políticos que prometem melhorias em diversos setores de sua cidade, como por exemplo, no transporte publico, mas se esse político for eleito, pouco tempo depois ele vai fazer alguma melhoria no transporte. Isso se a secretaria responsável pela pasta não resolver aumentar o valor da passagem.

Prometem tanto e não cumprem nem um terço. Sejamos realistas: político não utiliza o transporte público muito menos àqueles nos horários de pico. Quando o faz, é fora desse horário e com segundas intenções (leia-se aqui: eleitorais) e com direito a vídeo de um ônibus vazio ou com poucos frequentadores.

Um valor abusivo que não condiz com a qualidade do serviço. Em horários de pico chega a ser desanimador utilizar o serviço, porque além de ser caro, o ônibus já vem lotado. O engraçado é o ônibus estar lotado, sem espaço e o cobrador falar “ô pessoal, dá um passo pra trás”, mas nem tem como fazer isso. E a situação se torna cômica.

Todo ônibus tem um limite de passageiros sentados e os que vão em pé. E isso é outra coisa que acaba por incomodar bastante. Da onde é que eles tiram que cabem cerca de 50 pessoas em pé dentro de um ônibus que tem aproximadamente 13 metros de comprimento? Impossível.

O famoso ‘sardinha em lata’. Quem utilizado o transporte publico sabe exatamente o que é passar por isso.

Tudo o que um mero trabalhador quer depois de um dia cansativo de trabalho, é utilizar o transporte público de uma maneira que ele não seja mais um fator estressante. É poder ter um conforto até chegar no ponto de ônibus mais próximo de sua residência.


Será que o preço que você paga pelo valor da passagem condiz com a qualidade do serviço? 

Uma fé que move montanhas

Promessa é uma divida divina


É chegada àquela época do ano em que milhares de romeiros, de todos os cantos do Brasil, se encaminham para a cidade que é o berço da padroeira do nosso país para renovar seus votos de fé, agradecer suas preces, renovar suas forças, para renovar a sua fé de espírito ou qualquer outro motivo.

Faça chuva ou faça sol, o peregrino sempre estará lá. Viajar por horas é o menor dos problemas para quem tem uma promessa a cumprir com Nossa Senhora Aparecida. Uma verdadeira maratona para quem tem em mente uma única palavra em mente: agradecer.

Não importa o tamanho de sua fé. Se ela for necessária para realizar seus pedidos, te ajudar na realização de suas preces, tudo irá acontecer no tempo certo. O importante é crer, orar e o principal de tudo: ter fé.

A fé poderia ter um sinônimo diferente dos já existentes: o de mover montanhas. De superar as dificuldades e as diferenças. De vencer qualquer preconceito. De ser responsável por nossas realizações, mas em nosso dia a dia é preciso bem mais do que isso.

Talvez a fé seja isso. Algo que vem de dentro capaz de mover a montanha que está no caminho de cada um de nós. No fim existe uma única certeza: o brasileiro é movido pela fé. Não importa a religião. No final sempre irá agradecer por ter sua prece atendida. 

Brasil: a casa da mãe Joana


Constantemente vemos casos e mais casos de corrupção política na mídia e ficamos perplexos com tamanha roubalheira da parte de pessoas em quem confiamos o nosso voto para nos representar.

É um escândalo atrás do outro e o povo brasileiro já se cansou disso. O sentimento é de vergonha, de revolta, de um não se sabe mais o quê. O brasileiro já está cheio de ser feito de trouxa. O governo arma o circo e somos feitos de palhaços e no fim quem ri são eles.

Se o cidadão comum participa de esquemas de corrupção ele acaba sendo preso e vai para uma cadeia qualquer, se é um político que é acusado de algum crime, este pode ter algumas regalias. A injustiça já começa por isso. Que a justiça seja feita, mas de maneira igualitária para todos. Não importa a classe social em que a pessoa pertença, a lei deveria ser igual para todos. Sem exceções. 

Aumentam taxas, juros, valor do combustível, valor do transporte público, cortam benefícios e inventam inúmeras coisas sem nexo algum, isso tudo para prejudicar o bolso do cidadão que paga seus impostos em dia. Se o objetivo é conter a crise, porque criar mais taxas absurdas? Será que não enxergam que tais medidas são desnecessárias? Acredito que não. Só pensam neles mesmos. Por que não diminuir um pouco o salário dos nossos políticos? Apostos que menos pobres eles não vão ficar. Existem brasileiros que conseguem viver com bem menos do que eles ganham.

É tanta sujeira que já não tem onde colocar. É só você olhar ao seu redor, ver o noticiário nacional na televisão e/ou jornais que você vai entender. Só querem tirar proveito das classes menos favorecidas.

O Brasil esta passando por um câncer chamado corrupção e que para se curar muita coisa precisa mudar. Como sempre dizem e não importa o momento: é tudo uma questão de tempo.

É assim que o país está: largado, jogado na sarjeta, sufocado querendo respirar e não ter como inspirar oxigênio, enquanto que os que estão no poder fazem o que querem e o que bem entendem, buscando um único bem comum: o deles próprios.

As pessoas costumam entrar e sair quando querem, mas em todo o caso devemos ficar de olhos abertos para não colocarem mais sujeira debaixo do tapete quando saírem.

A crise imigratória e o que ela nos faz pensar


Todo país tem algum tipo de desavença política ou algo parecido com isso e que no fim das contas, quem pega é toda uma população que em meio ao desespero tomam atitudes um tanto que perigosas para ter uma vida melhor com sua família.

Um caso recente e que acabou por ter um impacto de comoção muito grande foi imagem de Aylan Kurdi, o menino sírio-curdo de três anos, cuja morte durante a viagem da Turquia para a Grécia se transformou em um símbolo da tragédia dos refugiados do Oriente Médio.

A foto teve uma comoção e repercussão internacional que acabou sendo destaque da capa de muitos jornais internacionais. O único sobrevivente dessa família foi o pai. O mesmo quis sair de seu país de origem para dar uma vida melhor para a sua família, mas a embarcação acabou naufragando.  

Quantos mais precisarão morrer afogados por conta do governo de seus países? Quantas imagens como a desse garotinho serão necessárias para alertar o mundo que isso acontece com mais frequência do que se pode imaginar? Quantos mais precisarão ficar as derivas no mar passando fome e sede?

Enquanto alguns estão no poder para impedir a entrada de refugiados e imigrantes no continente, tantos outros estão a morrer para escapar da perseguição que acabam por sofrer em seu próprio país. E tudo isso acontece por questões políticas. Tudo gira em torno de uma única palavra: política. Seja aqui ou em qualquer outro lugar do mundo.

Aí você para e pensa: se o Brasil está em crise, lá fora tem algo muito pior acontecendo. O Brasil está em crise sim, não vou negar, mas o resto do mundo vive numa guerra constante, a tempestade no copo d’água lá fora do que acontece no mundo é um tsunami se compararmos com o que vivemos em nosso país. Temos gente que ainda passam fome, que vive em condições precárias, que tem que sobreviver com um salário mínimo e entre tantos outros motivos, mas que no fim das contas o povo luta para ter algo melhor enquanto os poderosos da política ganham milhões e ainda fazem parte de esquemas de corrupção. É frustrante esse tipo de coisa, e quem não ficaria com o mesmo sentimento?

Enquanto a política sempre vier antes de qualquer outra coisa que seja mais importante, sempre acontecerá algum tipo de imprevisto. Está mais do que na hora de sair um pouco do 'eu', para pensar um pouco no 'nós'. O mundo está do avesso. Quem sabe, algum dia, não viveremos a terceira guerra mundial.

Explorando o lado criativo através das fanfictions

Histórias com realidades alternativas...


Uma fanfiction é uma história escrita por um fã, envolvendo todo o contexto (cenários, personagens e tramas) do roteiro original.  Em suma, as fanfictions são histórias escritas por fãs e para outros fãs.  A palavra fanfiction tem duas variações: fics e fanfics. Seus escritores são conhecidos por ficwriters.

Para o CEO do site “Nyah! Fanfiction”, fanfics é a forma mais fantástica de manter uma história viva. "Ficamos tristes ao ver que nosso anime, série ou livro favorito chegou ao fim, mas através das fanfictions a história nunca acaba nossos personagens favoritos estão sempre envolvidos em novas aventuras escritas pelos próprios fãs", conta Michael Frank.

Não existe uma data definida para o surgimento das fanfics, mas acredita-se que essa prática tenha surgido entre os séculos XVII e XVIII, com a publicações de outras versões de “Orgulho e Preconceito” de Jane Austen e “Dom Quixote de la Mancha” de Miguel de Cervantes.

Com o surgimento da internet, essa prática se popularizou e muitos escritores puderam divulgar suas histórias e conhecer outras pessoas com o mesmo interesse.

Existem sites dedicados especialmente para esse tipo de literatura. Entre eles temos: o Fanfic Addiction, o Nyah! Fanfiction, o Fanfic Addiction, o Fanfic, o Fanfic Obsession, o Dream Store Fanfiction e entre outros que abrigam todo e qualquer tipo de temática.

Também existem sites que dedicam o seu conteúdo para um único tema. É o caso do site “Floreios e Borrões” que tem em seu conteúdo somente fanfics da saga Harry Potter.

"Quando criei o Nyah! Fanfiction, apenas queria que meus amigos tivessem um lugar para postar suas fanfictions e reunir pessoas que gostam dos mesmos animes, livros e séries", conta Michael.

Quando questionado sobre o objetivo do site, Michael responde: "Hoje meu objetivo é fazer com que as pessoas tenham prazer na leitura, ao mesmo tempo incentivá-las a explorar seu lado criativo", responde Michael quando questionado sobre o objetivo do site.

No universo das fanfictions, podemos encontrar as seguintes categorias: animes/mangás, cartoons, filmes, jogos, livros, histórias originais, poesias, quadrinhos, seriados, novelas e doramas. Nos gêneros, podemos encontrar: ficção científica, romance, aventura, comédia, ação, drama, fantasia, darkfic, mistério, terror, suspense e entre outros. Esses tipos de gêneros servem para classificar a história e auxiliar o leitor na escolha.

As fanfics estão divididas em dois tipos, por tamanho e conteúdo:

  • Quanto ao tamanho

Temos as histórias extremamente curtas conhecidas como drabble, que chega a cem palavras. Alguns autores consideram drabbles as histórias que tenham menos de mil palavras. As shortfics são as histórias curtas, que normalmente não passam de uma página, e que não tem um número de palavras ou caracteres. As histórias que não passam de um capítulo ou dois são conhecidas como oneshots.
Já a novel são as histórias divididas em capítulos, com enredo bem definido. Nesse tipo existem personagens e que ao longo a trama vai sendo desenvolvida. São as sagas, livros e entre outros.

  • Quanto ao conteúdo

Originais: como o próprio nome já diz são histórias originais criadas pelo autor, criando seus personagens e onde toda a história irá acontecer.

Universo alternativo: quando a história se passa em um mundo diferente do criado pelo autor original da série.
Crossover: é a combinação de duas ou mais séries distintas, onde os personagens de obras diferentes se interagem.
POV ou Ponto de Vista: indica quem é o ponto de vista da cena, ou seja, quem narra. Pode ser o personagem principal ou secundário.
Songfic: são as histórias acompanhadas de letra música (com ou sem a tradução) escolhida pelo autor para ser a trilha sonora.
Oneshot: são as fanfics que contém um único capítulo.

Além destes tipos de fanfics citados, podemos encontrar outras fanfictions com os seguintes tipos de conteúdo: Mary Sue, darkfic, deathfic, doujinshi, longfic, double drabble, PWP (Plot? What plot?), fluffy, SAP (Sweet as possible), canon, side storie, fanon, maintext, subtext, TWT (Time? What time?), realidade alternativa e entre outros.

Além destes dois tipos de classificação, existe um terceiro que remete à idade dos leitores. Dependendo de cada site, elas recebem uma letra que indica o tipo de conteúdo que contem na fanfiction. Quanto ao significado dessas letras, eles podem ser:

G (Livre ou K/K+): fanfic liberada para todas as idades.
PG-13 (NC-13 ou T): fanfic não recomendada para menores de treze anos, por conter cenas leves com temas relacionados a adultos, violência e linguagem levemente grosseira.
PG-15 (PG ou NC-15): história não recomendada para menores de quinze anos, por conter cenas de nível médio relacionado a violência, linguagem grosseira e tema adulto leve.
PG-17 (NC-17, M/MA ou R): não recomendado para menos de dezessete anos por conter cenas fortes de uso liberado de forte linguagem grosseira, violência com descrição explicita e/ou tema adulto bem detalhado.
Hentai (ou R-18): fanfic não recomendado para menores de 18 anos, por conter tema adulto.

Redes sociais colaborativas

Internauta participa e compõe o conteúdo dessas plataformas


De forma simples, podemos definir rede social como um meio de nos conectarmos com outras pessoas na internet. Antes do Twitter e Facebook imergirem do fundo das profundezas, o Orkut era a rede social mais conhecida pelos brasileiros. Pouco se sabia sobre as outras duas.

Com a popularização do Facebook e Twitter, as pessoas começaram a migrar do Orkut para essas duas citadas anteriormente. Aos poucos o Orkut foi perdendo seus usuários. Além dessas redes sociais em que é possível adicionar contatos e entre outros recursos, existem ainda aquelas que são pouco conhecidas pelos internautas: as redes sociais colaborativas.

Redes sociais colaborativas nada mais são do que uma plataforma online em que o próprio público a alimenta com o melhor conteúdo. A primeira plataforma colaborativa foi o Winwe, onde você cadastrar o seu serviço e encontra pessoas que estejam interessadas e troca o seu serviço pelo serviço oferecido por ela.

Outra plataforma bem parecida é o Bliive, uma rede colaborativa que permite as pessoas, a troca de tempo com o que elas sabem fazer de melhor. Por exemplo, você pode oferece um serviço por uma hora - uma aula de violão, por exemplo - e ganha essa hora em TimeMoney na rede social. Com esse tempo, você buscar serviços de outras pessoas na Bliive pelo mesmo tempo que foi oferecido o seu serviço.  

O Onde Fui Roubado, é uma rede social colaborativa sobre segurança pública. A ideia é bem simples: a vítima sofre um assalto, vai ao site e cadastra o que aconteceu com ela. Automaticamente essa informação é compartilhada com todos no estado em que foi cadastrado o ocorrido.

O site ainda conta com a possibilidade de ver as estatísticas da cidade, como por exemplo, o ranking de objetos furtados, os tipos de assaltos mais frequentes e até mesmo se são os homens ou as mulheres que são as vitimas. Também é possível conferir uma lista com as cidades que mais tiveram denúncias, ou seja, que as pessoas cadastraram na plataforma. Vale lembrar que esse cadastro não substitui o boletim de ocorrências.

É claro que existem muitas outras plataformas colaborativas e que vai depender da necessidade de cada um. Logo abaixo, mais algumas sugestões interessantes:

O Bonita Também é um projeto colaborativo que usa as mídias sociais para divulgar depoimentos de mulheres sobre beleza e autoestima.

Para quem deseja saber sobre avaliação de cursos de pós-graduação, MBA e instituições, o SeráQVale é uma plataforma que pode te ajudar na escolha da faculdade e/ou curso.

Para quem deseja aprender um novo idioma, o LiveMocha é uma plataforma online com aulas em 38 idiomas, utilizada por mais de 16 milhões de pessoas em 196 países. Os participantes interagem e ajudam outros a aprender.

O Caçadores de Bons Exemplos é um mapa colaborativo que reúne ações positivas e que estão transformando várias comunidades do nosso país.

Para quem gosta de artesanato, o Solidarium é uma rede de artesãos que conta com uma plataforma online para vendas na internet.

Se você é daqueles que gosta de hortas, locais que vendem produtos orgânicos ou agroecológicos, restaurantes que oferecem opções orgânicas ou organizações envolvidas com agroecologia, mas não sabe onde encontrar, o Muda SP vai te dar uma ajuda.

O Cidade Democrática é uma plataforma de participação política para criação de soluções inovadoras a partir da inteligência coletiva.

Para a mulher moderna, o Não Aguento Quando é um manifesto colaborativo onde, em um espaço seguro, elas podem debater e fazer reflexões sobre as pressões que a sociedade ainda as impõe. 

As redes sociais e o mundo corporativo


As redes sociais têm sido de grande importância e cheias de estratégias no mundo digital. Prova disso é que essas mídias sociais geram uma aproximação entre a empresa e o seu consumidor, na divulgação e/ou promoção de um determinado produto. Também acaba sendo um auxilio para tirar eventuais dúvidas, divulgar na abertura de uma vaga de emprego e entre outras possibilidades.

Isso tudo só é possível por conta da praticidade que essas redes sociais oferecem as organizações. Claro que o seu desempenho vai depender na definição de um público alvo. Feito isso, a empresa pode desenvolver campanhas, pesquisas e entre outros temas.

As mídias sociais tornam-se um meio para cuidar e alavancar a imagem da empresa. Primeiramente, defina o seu publico. Depois disso é necessário escolher os canais, ou seja, as mídias sociais que se pretende utilizar. 

Claro que para isso é necessário ter um interlocutor que alimente esses canais com informações para o seu público alvo, sendo transparente e rápido nas respostas. Prepare seus porta-vozes para lidar com todos os tipos de situações, pois as pessoas tanto podem elogiar quanto reclamar de um determinado produto.

Sabe aquela expressão “uma imagem vale mais do que mil palavras”? Imagens, vídeos e gráficos agregam valor ao conteúdo da mensagem.

Estabeleça um período de atualização de suas postagens. Meça os resultados. Na Internet existem várias ferramentas de mensuração. E por ultimo: monitore seus concorrentes. Não para copia-los, mas para se diferenciar no mercado.

Do nordeste para a imprensa brasileira


Para o jornalista Audálio Dantas, repórter é uma pessoa que pergunta e que dá crédito a quem fala. Você faz a pergunta e tem a obrigação de dividir essa resposta com outros e contestar quando as resposta não forem verdadeiras. O que seria do mundo se não houvesse tantas perguntas? Sem falar naquelas que ainda não tem uma resposta.

Ferramentas para buscar a verdade são uma grande angústia para o repórter. Diante dessa situação, Audálio comenta que se você não tem certeza de que algo é verdadeiro então não leve a diante. Para ele, quem escorrega na verdade está traindo a profissão.

Uma coisa que todo repórter deveria ter em mente é saber por que esta perguntando, como perguntar e conferir se a resposta esta correta. Uma observação bem interessante é quando ele comenta que os textos de Graciliano Ramos tem beleza própria, que não precisa de nenhum enfeite. O mesmo vale para um bom texto jornalístico.

Um bom repórter, além de saber o necessário sobre a profissão, precisa ter a humildade necessária para abordar o entrevistado e muitas vezes saber se colocar no lugar do outro. A matéria sobre a favelada Carolina Maria de Jesus é a que considera mais importante, pois ela descrevia tudo o que via na favela em seu dia a dia. Mais tarde, essa matéria se tornou livro e que tem como título “Quarto de despejo”. Impossível não reparar que além ter uma boa sabedoria, Audálio também tem a simplicidade em si.

Audálio Dantas começou como fotógrafo, mas sempre com os olhos voltados para o texto. Considera a revista "Realidade" como a primeira revista em que cada jornalista era considerado como uma grife, pois era uma revista inovadora daquela época. Os dias mais tensos e de medo foi quando estava no Sindicato dos Jornalistas e ficou sabendo da morte de Vladimir Herzog. Com a morte de Vlado, alguns jornalistas começaram a perder o medo e com uma resistência democrática que começou dentro do sindicato dos jornalistas, levou ao fim a ditadura.

Uma lição que ele ensinou para futuros jornalistas é que a pessoa em si, o repórter, tem que ter a simplicidade e a humildade, que lugar de repórter é na rua, tem que gostar do que faz e ficar atento a tudo aquilo que acontece a nossa volta e disponível para novas experiências.

O destino do lixo ainda é um problema

Falta de fiscalização causa problemas ambientais


O lixo acumulado acaba gerando muitos problemas não só para a saúde humana, mas também para o meio ambiente. Ele poder causar desde o entupimento das bocas de lobos, provocando enchentes, até a transmissão de doenças causadas por algumas pragas urbanas como a leptospirose, que é transmitida por ratos atraídos pelo lixo, por exemplo.

Boa parte dos resíduos sólidos, que são tudo aquilo que o homem acaba gera diariamente e que é inútil pode ser destinado para a coleta seletiva que é ecologicamente correta quando feita de maneira apropriada, pois dá o destino correto para  cada material preservando o meio ambiente.

É importante que as pessoas comecem a fazer a coleta seletiva do lixo em casa. Separar o lixo comum do reciclável é o primeiro passo preservar a natureza.

“É importante que a coleta seletiva seja feita, pois o reaproveitamento gera renda e reduz os índices de poluição. Também é importante para a preservação do meio ambiente”, comenta Cleuza dos Santos, uma moradora da zona sul de São José.

Outro grande problema é o despejo de lixo, seja ele reciclável ou não, em local impróprio. Para o ex-secretário do Meio Ambiente, André Miragaia, o problema não é mais de conscientizar as pessoas, todo mundo sabe que não deve mais continua fazendo.  "Algumas alternativas de ‘mudanças de curto prazo’ seria fortalecer um sistema mais abrangente, inteligente e eficiente de fiscalização e punição aos infratores. Melhorias na lei para dar mais poder ao fiscal para punir o cidadão infrator na rua, mesmo sem documentos. A participação da população, que tem o dever de auxiliar na fiscalização, denunciar, exercer a cidadania de cobrar do poder público e também da própria sociedade", disse.

Alguns resíduos como restos de obras de construção, pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes inteiras, restos de poda de árvores, latas de tinta, óleo de cozinha usado, móveis e eletrodomésticos, precisam ser descartados em um local apropriado. Uma boa alternativa para o destino desses resíduos é a utilização dos PEV’s (Pontos de Entrega Voluntária), que além de ser um serviço gratuito, ajuda a preservar o meio ambiente.

De acordo com a lei municipal número 7815/2009, a multa pode chegar a R$10 mil reais para quem for pego em flagrante descartando lixo em locais inadequados.
  • Endereços dos PEV's:
PEV Campo dos Alemães - Avenida dos Evangélicos, 601

PEV D.Pedro II - Rua 37

PEV Residencial Gazzo - Rua Arcilio Moreira da Silva (ao lado do cemitério Colônia Paraíso)

PEV 31 de Março - Rua Guidoval, 100

PEV Jardim Satélite - Rua Estrela Dalva, 135

PEV Galo Branco - Avenida Benedito Luiz de Medeiros, 811

PEV Interlagos - Rua Ubirajara Raimundo de Souza, 21

PEV Novo Horizonte - Rua dos Topógrafos (esquina com a Avenida Tancredo Neves)

PEV Altos de Santana - Avenida Alto do Rio Doce, 1075 (ao lado da EMEF Profª Vera Babo de Oliveira)

PEV Vila Jaci - Esquina com a Rua Xavantes e João Batista Lopes

PEV Martins Pereira (Vila Progresso) - Rua Ana Gonçalves da Cunha (ao lado do Estádio)

Por que ser negro (ainda) incomoda tanto?


Um caso recente de racismo aconteceu com a jornalista Maria Júlia Coutinho, conhecida por Maju, a garota do tempo do Jornal Nacional, onde vários internautas fizeram comentários preconceituosos por causa da cor da pele da moça. Mais teve outros tantos internautas que defenderam a apresentadora.

Em meio a todo esse problema racial, tem uma coisa chamada crime e se esquecem disso. A Internet é cheia de gente que se enche de coragem atrás de uma tela de computador querendo seus quinze minutos de fama por meio de comentários fúteis.

Utilizando aqui uma frase de Umberto Eco, no qual ele disse que “as redes sociais dão o direito à palavra a uma ‘legião de imbecis’ que antes falavam apenas ‘em um bar e depois de uma taça de vinho, sem prejudicar a coletividade”. Concordo com as palavras do escritor e filósofo italiano, afinal a Internet tem colaborado com esse tipo de crime. E também com outros tipos de crime.

Às vezes, tenho a impressão de que o sinônimo de racismo vai ser inveja. Ninguém sabe quantos degraus a pessoa subiu para chegar a um determinado cargo na empresa. É ridículo pessoas fazerem comentários ofensivos. No máximo, gente assim só pode ser desprovida de algum conteúdo e que precisa atualizar os seus conceitos.

Vivemos em outros tempos. É importante lembrar que na sociedade convivemos com a mais diversidade de etnias sendo elas encontradas em seu local de trabalho, em escolas e em toda a sociedade. É só olhar ao seu redor que você vai perceber que as coisas mudaram. Só não enxerga isso quem não quer.

As pessoas fazem comentários nas redes sociais ofendendo alguém, mas não medem as suas palavras. Não imaginam que fazendo isso podem estar prejudicando mais a si mesma do que qualquer outra pessoa, porque isso pode resultar em prisão.

Nelson Mandela, Martin Luther King, Jr., Barack Obama, Joaquim Barbosa, Ray Charles, Michael Jackson, Edson Arantes do Nascimento. Esses nomes tem alguma coisa em comum que não é fama e são apenas alguns de tantos outros que poderiam ter sido citados. Todos são negros.  

Vale lembrar que a escravidão no Brasil foi abolida há mais de 120 anos. Sem falar que racismo é crime inafiançável e imprescritível. 


A resposta mais clichê de todo estudante e futuro jornalista que é: “porque gosto de escrever”. Escrever é tão necessário do que qualquer outra coisa. Digamos que essa é a base do jornalismo, mas saiba que é muito mais do que isso.

Se alguém me perguntasse isso hoje, eu não teria uma resposta pronta. Até hoje tento descobrir qual seria essa resposta, mas confesso que ainda não a encontrei. Tem gente que escolhe o jornalismo por ser uma pessoa comunicativa. Comigo foi exatamente ao contrário. Foi durante o curso que passei a me comunicar mais, e foi nele qual caminho trilhar depois de formada. Fotografia, mas também gosto de escrever.

Outra resposta muito comum e que também serve de exemplo é “porque não gosto de matemática”, mas aí você descobre que existe o jornalismo econômico. Um mero acaso na profissão.

Ao iniciar o curso muitos já tem em mente qual área do jornalismo deseja seguir. Tem gente que vai preferir ir para o jornalismo cultural, ser repórter de televisão, trabalhar com jornalismo econômico ou político. Nunca se sabe o que o futuro nos reserva. Engana-se quem pensa que a vida de jornalista é fácil. Se a vida fosse fácil, não estaríamos onde estamos agora. Pode acontecer de trabalhar muito e ganhar pouco. Às vezes dorme-se mal. Às vezes é difícil encontrar um emprego ou se destacar na profissão. E isso é uma coisa que todos têm que ter em mente desde o princípio. Já adianto logo que se você quer ser famoso, então está na profissão errada. Melhor buscar outro caminho se pensa assim.

Ser jornalista é descobrir um mundo novo a cada pauta, desde o seu nascimento até a sua finalização e sentir-se orgulhoso (a) por ter finalizado aquela pauta tão desejada. Também é no jornalismo que você sente aquela emoção ao descobrir o que acontece nos bastidores, em participar de cada etapa para uma matéria que vai para a TV, e responder a todos os seus porquês.

Ser jornalista é viver uma realidade diferente e pode presenciar essa realidade, conhecendo a história de cada personagem. E é nesses momentos que você percebe que o mundo gira além do seu umbigo e do seu ego. É estar indignado com algumas questões sociais e políticas. Vale lembrar que ser jornalista é noticiar a informação verdadeira.

É ver o mundo com olhos críticos. É querer ajudar as pessoas sem mesmo conhecê-las quando se produz uma matéria que acaba sendo um consenso do bem comum. Para isso você não precisa ter um complexo de Clark Kent e ser um super herói. Como jornalista, você pode não mudar o mundo, mas com certeza vai mudar a vida de alguém.

6 sites com cursos online grátis


Com o mercado de trabalho cada vez mais acirrado, muitos buscam se especializar em uma área específica. Hoje em dia, ter um curso de inglês no currículo é uma necessidade. Dedicação e boa vontade não são mais o suficiente para conquistar aquela vaga de emprego tão desejada. É preciso buscar uma especialização e na Web é possível encontrar cursos online gratuitos que podem te ajudar a complementar seu currículo. Logo abaixo você confere alguns desses sites.

LearnCafe
LearnCafe oferece diversos cursos gratuitos nas mais diversas áreas e com certificado, que é disponibilizado para download.

Escola Virtual
Oferece cursos a distância, via internet e semi-presenciais. Os cursos são oferecidos para quem quer obter uma nova especialização ou qualificação para o mercado de trabalho. Na área de comunicação social a Escola Virtual, oferece o curso de “Introdução à Fotografia Digital”.

FGV Online
Bem conhecido por oferecer cursos online gratuitos, o FGV Online oferece poucos cursos que se encaixam na área de comunicação social, mas podem ser uma alternativa para quem deseja se especializar em uma área especifica de sua profissão.

Sebrae EAD
Se você está terminando a faculdade e pensa em abrir o seu próprio negócio na área, os cursos oferecidos pelo Sebrae podem ser bem úteis para você.

EAD Século 21
Na área de comunicação, o EAD Século 21, oferece dois cursos: "Introdução à Assessoria de Imprensa" e "Introdução à Produção de Vídeo". Ambos com certificado.

Prime Cursos
Prime Cursos tem vários cursos que podem ser um diferencial para o seu currículo.