As quatro etapas do marketing pessoal

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Outro dia estava lendo um material da Rock Content sobre Inbound Marketing e percebi o quanto isso é aplicável para fazermos o nosso marketing pessoal.

O Inbound Marketing ou Marketing de Atração nada mais é do que atrair com estratégias para que os seus leads (clientes) cheguem até você.


O processo do Inbound Marketing é dividido em quatro etapas. São elas:

1) Atrair: a primeira etapa da metodologia Inbound é fazer com que estranhos se tornem visitantes regulares, por meio de conteúdo relevante.
2) Converter: o objetivo de conseguir um grande número de visitantes é converter o máximo deles em leads, ou seja, transformá-los em oportunidades reais de venda.
3) Vender: depois de nutrir os leads gerados usando mais conteúdo relevante, é preciso avaliar quem está no estágio certo e fechar a venda.
4) Encantar: a relação com o cliente não termina depois da compra. Pelo contrário, agora começa uma nova jornada, que visa encantá-lo a fim de que se torne um promotor da marca e atraia mais clientes para o seu negócio. 

Se traduzirmos isso para aplicarmos no nosso marketing pessoal teríamos a seguinte definição (no meu ponto de vista) para cada etapa:

1) Atração: produzir conteúdo relevante para que pessoas visitem o seu perfil.
2) Converter: não basta apenas ter visitantes no seu perfil, você tem que torna-los fieis frequentadores que acompanhe o seu conteúdo.
3) Vender: eu diria que este é o famoso "dar a cara a tapa", mas com moderação.
4) Encantar: dizem que a melhor propaganda é o boca a boca. Quanto mais interessante e relevante o seu conteúdo for, mais o seu nome será divulgado, seu conteúdo acessado e perfil visitado.



Que estratégias você tem adotado para ser encontrado?

Reflexão #4

O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO
As pernas começam a tremer? Começa a transpirar? Já sente um medo antecipado de esquecer o que ia falar? Começa a sentir um nervosismo e ansiedade? Calma que você não está sozinho(a) nessa.
Um estudo realizado em 2015 pelo jornal britânico "Sunday Times", mostrou que 41% dos entrevistados tem receio de falar em público (foram ouvidas 3 mil pessoas no Reino Unido), em seguida teve o temor de conviver com problemas financeiros (22%) e o medo de doenças e da morte (19%).

Não existe uma fórmula mágica que resolva isso de uma vez por todas. É como diz aquela frase "a prática leva a perfeição." Acredito que sentir esse medo é uma condição humana, ninguém é perfeito.

O medo maior não é o de falar em público, mas sim o de sermos julgados por quem nos vê ou escuta. Estamos vivendo em uma sociedade em que somos julgados o tempo todo.

A lição da vela acesa


Após alguns meses buscando por recolocação, surgiu a oportunidade de fazer um curso totalmente gratuito oferecido pelo governo do estado de São Paulo. Não vou entrar em muitos detalhes aqui, mas caso alguém se interesse o curso é conhecido como PEQ (Programa Estadual de Qualificação) é só dar uma buscada no Google que você irá encontrar informações necessárias.

No último dia do curso a instrutora do curso fez uma dinâmica com a turma. Acendeu uma vela e cada um tinha que comentar o que achou do curso, quais suas expectativas, o que aprendeu e qualquer outra comentário que julgasse necessário e que fosse acrescentar a experiência que a turma teve em um mês.

Ao final, a instrutora explicou o porque da vela e porque ela tinha continuar acesa. Caso ela apagasse, era só acende-la novamente.

A felicidade pode ser encontrada mesmo nas horas mais difíceis, se você lembrar de acender a luz. - Alvo Dumbledore (Harry Potter)

Durante sua explicação eu me lembrei da frase acima e o quanto ela tinha semelhança com o que estava sendo explicado.

Moral da história: Se um dia apagarem a sua luz, não se deixe abalar por conta de acontecimentos externos. Acenda novamente e siga em frente. Vai ter muita adversidade, mas não desista. Transmita a sua luz para a vida das pessoas até o último instante da sua vida. Seja luz na vida das pessoas.

Mobilidade urbana no Brasil ainda é um desafio

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Quem nunca perdeu tempo parado no trânsito que atire a primeira pedra. Em horários de pico nas grandes metrópoles do país então nem se fala. Saiba que você não esta sozinho nessa. Esse é um problema que afeta todas as classes sociais, não importa se você dentro de um ônibus ou no seu carro.
 
Durante a copa do mundo de 2014 muito se falou sobre os supostos benefícios voltados à população sobre o tema e estes ocuparam um lugar de destaque.

Problemas como excesso de veículos nas vias, trânsito violento, vias precárias e transporte público que não oferece muita vantagem para seus utilizados são assuntos estão conectados quando o tema é mobilidade.

A Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) divulgou em 2016 um relatório com dados do mesmo ano sobre o tempo gasto no deslocamento. Abaixo informações sobre esses dados:





A mesma pesquisa indicou que:

83% dos que usam o carro todos os dias ou quase afirmam que com certeza ou provavelmente deixariam de usá-lo se houvesse uma boa alternativa de transporte.


Um mal-estar coletivo para quem utiliza o transporte público é o tempo em que gasta dentro desse meio de transporte, principalmente nos trajetos da casa para o trabalho e vice-versa, isso sem mencionar o aumento abusivo da passagem do transporte público.

Mais tem outra coisa que incomoda (e muito) quem utiliza desse meio para se locomover: o aumento das passagens. 




O aumento abusivo das passagens é uma situação que causa certa indignação para quem utiliza esse meio de transporte e vê a passagem aumentar sem receber nada em troca. Não existe uma melhoria no transporte, muitas vezes não acaba tendo um aumento da frota para diminuir a lotação nos horários de pico, que é o horário em que a população mais sofre, algumas pessoas chegam a ficar um longo período de tempo para chegar ao trabalho/casa e vice-versa.  Resumindo: o serviço ofertado não condiz com a realidade.

Quem utiliza o transporte público sabe o quanto todos esses e entre outros problemas afetam o cotidiano de quem depende de um transporte que não oferece o mínimo de conforto. O foco deve ser a mobilidade das pessoas e não dos transportes.

5 mitos sobre o networking



1) É para extrovertidos: se você é tímido não fique fora dessa e aumente a sua rede.  Já parou para refletir que em algum momento até os mais extrovertidos já foram um pouco tímidos?

2) É feita quando todo o “trabalho real” é feito: networking pode ser realizado antes, durante e depois. Não pense em realiza-lo em apenas uma etapa específica. Isso é coisa da sua cabeça e a realidade é outra.

3) É apenas sobre política e progredir: te garanto que conforme você for se socializando com as outras pessoas irá perceber que não é só sobre isso.

4) É falso e manipulador: tem muita gente verdadeira e quer crescer, trocar uma ideia, trocar experiência e depoimentos.

5) É sobre quantos contatos você tem: sabe aquela frase sobre qualidade e não quantidade? É aqui que ela se encaixa.


Cultivar é tão importante quanto criar. 

Cuidado com os golpes de falso emprego

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Em tempos de fake news, também temos o fake job. Em um país com 13 milhões de desempregados pode ser comum que pessoas má intencionadas se aproveitem dessa situação de muitos brasileiros. Esses golpistas se aproveitam de um momento de fragilidade e desespero para aplicar o golpe.
Fique atento com perfis de pessoas e anúncios nas redes sociais que pedem dinheiro para você conseguir um emprego. O mesmo vale para cursos e links que você recebe pelo Whatsapp.
Essa pessoa má intencionada ou falso recrutador, pode-lhe informar que é de uma grande instituição ou empresa como isca e atrair a atenção de sua possível vítima.
Em nenhum momento, ao se depositar uma quantia X para o estelionatário, vai ser garantido 100% que a tal vaga de emprego será sua.
Desconfie de tudo que for fácil demais. E lembre-se: denuncie.

Reflexão #3

PARE DE RECLAMAR E COMECE A FAZER

Já parou para pensar que quando você resmunga você está prestes a colocar as cartas na mesa? Alguém que já perdeu. Já parou para pensar que ao reclamar você atraí coisas negativas para a sua vida?

Alguém que só reclama ou resmunga já está dando-se como derrotado. É algo similar de nem ter ido para o campo de batalha e ter imaginado que já perdeu a guerra. 

Quem resmuga prefere amaldiçoar a escuridao do que acender um vela pra iluminar o caminho de sua vida.

Eu sei que em alguns momentos parece impossível e não tem como, mas acredite, tem sim. Comece a evitar essa prática atual. Tente não reclamar tanto. Pratique que um dia você chegará a perfeição. 

Reflexão #2

COMEÇAR AMANHÃ OU COMEÇAR HOJE?

Em algum momento você já deve ter falado para si uma das frases abaixo:

"Amanhã eu faço."
"Amanhã vou na faculdade."
"Amanhã vou no curso/academia."

Acertei?

Aproveite para analisar quantas vezes deixou de fazer aquilo que poderia fazer hoje e adiou para o dia seguinte?

Se você adiou alguma coisa que pode fazer hoje e/ou agora para outro dia você está procrastinando. 

Às vezes, por uma urgência ou emergência teremos mesmo que adiar, como uma reunião de ultima hora da qual não tem jeito. Vai ter que adiar para depois ou quem sabe para o dia seguinte. 

Procrastinar é uma coisa muito feia se você tem tempo para fazer algo naquele exato momento, mas prefere adiar. É o famoso "empurrar com a barriga" e assim vai até quando der.

Apenas comece depois de um bom planejamento. 

A importância do uso das hashtags



Você tem o costume de utilizar hashtags em suas postagens? Não? Acredito que seja melhor começar a utilizar este recurso que faz com que seu conteúdo seja encontrado. 

As hashtags são populares no #Instagram e #Twitter, mas nada impede seu uso em outras redes sociais como #Linkedin e #Facebook.

Ao clicar em uma hashtag você é direcionado para uma outra página que mostra outras publicações em que ela foi usada. 

Mesmo que um usuário não siga a sua marca nas redes sociais, ele pode te encontrar por meio de uma hashtag específica. Uma dica: crie uma hashtag que seja única para a sua marca.

Fiz algumas buscas aleatórias no Instagram para saber quantas publicações tinham com determinada hashtag, eis o resultado:

#love: 1.384.229.181 publicações
#bomdia: 50.321.194 publicações
#throwbackthursday: 42.973.360 publicações
#marketing: 20.682.466 publicações
#marketingdigital: 3.996.926 publicações
#motivação: 2.589.379 publicações
#jornalismo: 862.082 publicações

Se você acredita que sua empresa ou marca não precisa disso, é aí que você se engana. Usar hashtags é fazer marketing, uma maneira de "vender o seu peixe". Se uso ajuda no engajamento e na probabilidade de que o público veja seu conteúdo. Busque por palavras-chaves que estejam relacionadas com sua marca e/ou conteúdo.

Lembre-se: "Quem não é visto, não é lembrado!"

Reflexão #1

Seja a sua melhor versão por onde for. Tenha empatia, aprenda a estender a mão a quem precisa sem ter a necessidade pisar nos outros para se sentir melhor. Que saibamos ter sensibilidade ao sentimento do próximo. Talvez seja isso que esteja faltando, afinal somos todos humanos e não robôs.

E quando tudo parecer difícil, olhe no espelho e veja ali o seu reflexo e diga para si mesmo "eu sou capaz". E é mesmo, seu momento (assim como o meu) há de chegar. 


Linkedin no país das maravilhas



Você que deve estar lendo isso deve estar pensando: "Qual deve ser o propósito desse texto?" Mais te peço para que não entre em pânico, logo você irá descobrir.

Quem vem utilizando o Linkedin para buscar dicas, conselhos e até mesmo a tão sonhada oportunidade de encontrar uma vaga de emprego, saberá exatamente o que estou querendo comunicar.

Uma coisa que tenho notado com frequência é que algumas pessoas postam o quanto é gratificante ter o seu pote de ouro em mãos que estava no final do arco-íris. O que eu não vejo é essas pessoas comentando sobre os obstáculos durante o caminho e dos espinhos que encontrou até chegar lá.

Engraçado que nas redes sociais tudo é maravilhoso, mil maravilhas. Entende o que eu quero dizer?
Existe o bolo, a receita e o modo de preparo. Só mostram o resultado final, mas o procedimentos que se usou até chegar ao produto final? Essas pessoas querem inspirar outras pessoas, mas na hora de mostrar a receita de seu sucesso parece que elas querem ocultar isso, guardar a sete chaves.

Lembro-me que há alguns anos atrás e não faz muito tempo, que os usuários de outra rede social (Facebook), compartilhavam no seu feed os momentos felizes. Quem nunca passou por isso que atire a primeira pedra. Ninguém é 100% feliz nessa vida, temos sentimentos, passamos por dificuldades e enfrentamos obstáculos. Somos seres humanos, feitos de momentos bons e momentos ruins.

Do nada surgem magnatas instantâneos e gurus dos mais diversos níveis aqui na rede, mas que ao meu ponto de vista são o oposto disso. 

A receita que deu certo com o essas pessoas pode não dar certo com você. Tente não cair em lorotas. O Linkedin está passando por esse mesmo processo do Facebook e ninguém tem reparado. Pelo menos eu acho que não. Não sei. Talvez mais alguém tenha reparado no mesmo que eu.

Pelo menos as pessoas que eu sigo e até algumas que sigo curtem algo de outras pessoas e que aparecem no meu feed que eu paro e fico me questionando: será mesmo esse o propósito dessa rede social?

Para citar um exemplo e que as vezes até parece um campo minado de tanto que eu vejo no meu feed é de pessoas (mentores) fazendo selfies com uma turma de um determinado curso/palestra/workshop e postando aqui no Linkedin. Sendo que dá muito bem para diferenciar uma rede social da outra, mas precisa mesmo postar tudo aqui?

Aposto que essas mesmas pessoas (mentores) tem um perfil, ou página, no Facebook e que daria muito bem para postar esse tipo de foto por lá. Só estão precisando melhor um pouco o filtro do conteúdo que será publicado aqui.

Com isso eu parei para refletir outro dia: será que o Linkedin está vivendo o seu momento conto de fadas ou apenas existindo conforme o seu propósito real?

Croácia: um jovem país guerreiro


Na recém terminada copa, o resto do mundo conheceu a jovem Croácia. País que lutou por sua independência entre 1991 e 1995. Assim como toda guerra, existem momentos de tensão. Fazendo um pequeno gancho sobre essa guerra, vou citar alguns fatos, até então pouco conhecido pelo público. Vamos falar sobre a infância do capitão, Luka Modric. 

Refugiado da guerra, Luka foi batizado em homenagem ao seu avô que morreria em um bombardeio durante a guerra. Viveu num abrigo junto com seus pais e foi aí que teve o primeiro contato com a bola.  Aos 17 anos, Modric chamou a atenção do Dínamo Zagreb, um dos principais clubes do país. O resto dessa história você já deve conhecer.

Trajetória nas copas: de 1930 a 1990 a Croácia não participou dessas campanhas, pois ainda fazia parte da Iugoslávia. Após sua independência a Croácia participou das copas de 1998 (França), ficando em 3º lugar. Nas copas de 2002 (Coréia/Japão), 2006 (Alemanha) e 2014 (Brasil) foi eliminada na fase de grupo. Mais foi na copa de 2018 que o jovem país teve a sua alma lavada e conseguiu o melhor desempenho. Foi vice-campeã, a sua melhor campanha. 

Impossível vai ser esquecer-se da garra que os jogadores dessa seleção tiveram. Jogaram três prorrogações seguidas antes de chegarem a grande final. Não deixaram o cansaço visível, jogaram a final com determinação. Mesmo que não tenham sido os grandes campeões do mundo, são considerados por muitos - de coração - os verdadeiros campeões.

Você não precisa ser uma super-estrela ou um destruidor de recordes. Lute com garra até o fim. É assim que o mundo reconhece os guerreiros de verdade.


O que podemos aprender com a copa do mundo?


Sim, vamos falar sobre a copa do mundo!

Logo na primeira semana da copa do mundo, presenciamos algumas atitudes que surgiram fora do campo no maior evento esportivo e que com certeza são dignas de um cartão vermelho. A Copa está chegando na sua reta final, mas podemos aprender alguma coisa com ela.


#1: Não se envolva em polêmicas

Com boa repercussão na mídia, o vídeo dos brasileiros agindo de forma machista contra uma estrangeira está dando o que falar. Muitas pessoas se manifestaram sobre tais atitudes do grupo. Só tenho uma coisa a dizer: inaceitável.
Para quem desconhece ou não lembra, postarei o link para que possam ajuda-los a relembrar. São três casos diferentes que aconteceram e logo na primeira semana os brasileiros já foram alvo de atitudes machistas contra pessoas estrangeiras.

Desde quando constranger alguém pode ser considerado brincadeira? Só seria uma brincadeira se todos estivessem cientes da situação, o que não ocorreu. Um pequeno grupo de brasileiros se aproveitou do momento querendo ter seus quinze minutos de fama e se deram mal. Tentaram ser engraçados e estão sendo interpretados por toda a nossa nação e quem sabe até na mídia internacional. Não tenha um comportamento ridículo que desumanize os outros. Tentar ser engraçado para deixar outras pessoas desconfortáveis, ainda mais sendo de outra nacionalidade é algo bem estúpido. E querendo ou não, aceitando ou não, esses casos são sim um caso de violência. Assédio não é brincadeira.  


#2: Seja exemplo

Enquanto alguns torcedores passam vergonha durante a copa do mundo na Rússia, tem torcedores dando exemplo. Foi o caso dos torcedores de Senegal e da Arábia Saudita. Após o término do jogo entre Senegal e Polônia na terça-feira (19), os torcedores do Senegal deram um belo exemplo: começaram a recolher o lixo do setor antes de se retirarem para comemorarem a vitória da seleção senegalesa. Torcedores da Arábia Saudita limparam a arquibancada onde estavam após derrota conta o Uruguai no dia 20 de junho. Vitória dentro e fora de campo.Vimos a humildade e solidariedade entrar em campo quando Cristiano Ronaldo levou Cavani, da seleção do Uruguai, para fora do campo o jogador. Também vimos a seleção da Islândia homenagear o goleiro da Nigéria (Ikeme) que foi cortado antes do início da Copa por estar com leucemia.


#3: Nem todo craque usa camisa 10

Em algumas seleções, vejo que toda uma equipe é dependente de apenas seu favorito. Um único jogador não faz o jogo. Não tem somente o craque em campo, ele não pode estar atuando em todas as posições. O CR7 não faz a seleção portuguesa, o Messi sozinho não faz a seleção da Argentina assim como o Neymar Jr não toda a seleção brasileira. Todos os outros jogadores parecem que ficam dependentes de seus craques. Tem que ter um trabalho de equipe.


#4: Perder faz parte do jogo

Não tenha vergonha de ser brasileiro por conta de uma seleção que perdeu o jogo nas quartas de final e foi eliminada desta copa do mundo. Mesmo que a seleção tivesse conquistado o hexa, isso não resolveria todos os demais problemas em que nosso país se encontra.

O esporte é um jogo e perder é algo muito triste. Assim como na nossa vida nem tudo é só conquistas, perder também faz parte. Nem sempre podemos vencer, mas podemos aprender alguma coisa a cada derrota.

Tenha orgulho de ser brasileiro por ser um povo guerreiro e persistente. 

Você já ouvir falar em SSI?




Fazendo uma breve adaptação da música "Caviar" do Zeca Pagodinho para iniciar a abertura desse tema.

"Você sabe o que é SSI? 
Nunca vi, nem li, eu só ouço falar."


Certamente você já deve ter se deparado com isso nos últimos tempos aqui no #LinkedIn ou leu em algum lugar, mas por estar ocupado(a) demais para ler naquele momento esqueceu de salvar o link para ler posteriormente. Acredito que tenha se perguntado "o que seria isso?"
Não se preocupe, pois não é uma coisa de outro mundo.

Sem mais delongas, vamos ao que interessa.

O que é isso?
Numa escala de 0 a 100, o SSI significa Social Selling Index (em português IVS que significa Índice de Vendas Sociais) e ele mede a sua capacidade de se 'vender' no Linkedin.

Como isso acontece?
O SSI não leva em conta apenas a sua quantidade de contatos. Ele também se baseia no que você compartilha, nos seus comentários, nas competências que atualiza e nas visualizações que obtém em seu perfil.

Quem pode acessar o SSI?
Qualquer pessoa que tenha uma conta no LinkedIn.


Como faço para ver o meu índice de SSI?
Para analisar o seu SSI, basta clicar em linkedin.com/sales/ssi


Já viu seu índíce SSI hoje?

Viver, tentar e não desistir


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Não é porque você termina uma faculdade que se torna um profissional naquilo em que se formou. Você ganhou um título pelo qual ficou estudando por 4 anos. Alguns cursos são 5 anos. Você tem que correr atrás depois que esta parte do ‘sonho’ acaba e isso a faculdade não te ensina. Você tem que aprender por conta própria. 
Lembro-me exatamente quando comecei a minha vida profissional. Foi exatamente no ano de 2006 quando terminei o ultimo ano do colegial no ano anterior. Consegui meu primeiro emprego (temporário) aos 18 anos.  Em 2007 resolvi trabalhar com telemarketing, o que não durou muito tempo. Fiquei apenas quatro meses nessa empresa. No ano seguinte comecei um curso técnico que duraram exatos dois anos. Nesse meio tempo eu fiquei desempregada procurando por oportunidades. Em 2010 consegui um emprego e permaneci nele por um ano. Novamente fiquei um ano sem trabalhar.

Em 2011 comecei a cursar jornalismo e consegui voltar ao mercado de trabalho em 2012 e fiquei um ano em outra empresa, só sai dessa empresa por ter que cursar o estágio que é obrigatório. Fiquei estagiando em minha área de formação por um ano e nove meses. Depois do término do contrato de estágio, fiquei 7 meses em busca de trabalho até que no final de julho me veio uma oportunidade de voltar a trabalhar, mesmo que fora da minha área de formação, que permaneci ali por quase três anos. 

E cá estou eu refletindo sobre o histórico do meu perfil profissional de candidaturas em vagas de emprego que começou em 2006. Sempre desejei trabalhar em uma multinacional. Toda semana mantinha meu currículo atualizado no site dessas empresas esperando pela minha chance, que alguém do RH finalmente me ligasse para que eu participasse de algum processo seletivo, mas sem sucesso. Naquela época eu estava iniciando minha vida profissional e pouca bagagem no quesito experiência, mas tentar nunca foi demais.

Quando resolvi fazer um curso técnico foi para ver se mais portas se abriam, mas não obtive sucesso tendo tal formação. Só eu sei o quanto eu tentei entrar em uma dessas empresas de grande porte, mas que infelizmente por uma acaso do destino. Se eu não tivesse tentado jamais saberia se a resposta seria positiva ou negativa. Seria pior se eu jamais tivesse tentado. O importante é nunca desistir.

Eu sei o quanto é frustrante investir financeiramente em uma formação, sendo ela superior ou não, e não ter um retorno que valorize todo o seu esforço acadêmico.  Sei que tem horas que isso beira ao desespero, dá vontade de chorar, bate um princípio de depressão, se pergunta "o que eu vou fazer da minha vida?" ou "no que eu sou bom?". Você se sente cheio de dúvidas e frustrações, se pergunta "qual é o meu propósito no mundo?". E é nessas horas que as respostas somem e você apenas reflete sobre a sua vida até o momento atual.  

Eu sei que você deve ler todo aquele otimismo de alguns gurus de internet dizendo para você não se desesperar ou coisas do tipo (que eu considero uma baboseira), mas infelizmente não é assim que funciona. Essas mesmas pessoas vão falar para você ter fé, mas isso é algo que não precisa ser dito. É algo que você tem que ter realmente e essa fé tem que estar dentro de você. A impressão que eles passam, pelo menos no meu ponto de vista, é de serem um falso vendedor de sonhos. Somos seres humanos, somos feitos de altos de baixos. E embora você lute todo dia para alcançar seus sonhos e objetivos, parece que a vitória nunca vem. Tem dias que você só apanha. Lembre-se que a vida também é feita de dores.

Cá estou eu com minhas três décadas de existência buscando por uma nova oportunidade no mercado de trabalho. A luta continua. 

Otimizando tempo e fluxo de trabalho com organizadores de tarefas


Há quem reclame da falta de tempo, mas pode ser que exista uma falta de organização quanto suas tarefas e atividades diárias que estejam prejudicando o seu desempenho ao longo do dia.

Trello e Asana são duas das melhores ferramentas quando o assunto é organização. Com essas ferramentas de gerenciamento é possível:

  • Aproveitar melhor o tempo;
  • Organizar as ideias;
  • Priorizar suas tarefas/projetos.

Já pensou em utilizar uma plataforma que te ajude a organizar a mais simples das tarefas? Caso sua resposta seja não, aconselho você a utilizar. No começo você vai estranhar a plataforma, mas depois você vai ser o quão a sua vida melhorar com apenas um clique na organização.

Para quem tem dificuldade em se organizar para realizar uma determinada atividade no trabalho, seja porque acabou perdendo a anotação que tinha feito em papel ou até mesmo por não encontrar um e-mail especifico com informações importantes, tanto o Asana como o Trello podem ser muito uteis quanto a isto.

Em um primeiro momento você até pode achar difícil de mexer nessa plataforma já que não está familiarizado, mas basta alguns minutos para você mudar de ideia. Com um visual simples e prático de usar, logo o usuário consegue se localizar e criar suas tarefas sem nenhum problema.


Tanto no Trello como no Asana, você pode fazer:

  • Acrescentar várias seguidores em uma mesma tarefa sem ter a necessidade de criar a mesma tarefa individualmente para cada usuário que deve visualizar essa tarefa;
  • Mencionar @Fulano nos comentários;
  • Criar quantas tarefas forem necessárias para cada projeto/departamento;
  • Estipular uma data para o término de uma tarefa;
  • Inserir imagens e/ou arquivos

O futuro do comércio eletrônico está em nossas mãos

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Já parou para pensar que o nosso celular deixou de ser uma simples ferramenta de comunicação? A evolução da tecnologia chegou aos aparelhos de telefonia móvel abrindo um leque de oportunidades dos mais diversos tipos. Com nosso aparelhos em mãos fazemos compras, transações bancarias, pedimos comida pelo delivery, respondemos mensagens, enviamos e-mails e compramos.

O comércio eletrônico ainda está a todo vapor, mas o importante é que o varejista fique atento às novidades existentes no mercado. Só no Brasil são 675 mil lojas online.

Recentemente li uma pesquisa que os sites responsivos, ou seja, aqueles que se adaptam a qualquer tela tiveram um crescimento significativo: em 2017 representava 24,20% e em 2018 praticamente triplicou, chegando aos 76,36%.

Ainda muito pouco comentado por ser assunto recente para os varejistas, o m-commerce está mudado a forma de vender online. Um dado da pesquisa realizada pela Opinion Box que chamou a atenção foi a de que mais de 84% dos brasileiros já compram serviços (como aplicativos para solicitar táxi ou carro particular, pedir comida/delivery e etc.) pelo smartphone.

Outras modalidades de consumo realizadas por dispositivos móveis:

84% - Serviços
76% - Produtos do Dia a Dia
75% - Produtos de Compras Pontuais
60% - Consumo Digital (músicas, jogos, software etc.)
58% - Entretenimento
55% - Turismo e Viagens

Existem dois fatores importantes para quem tem uma loja online que devem ser levadas em consideração. Primeira: ter um site com boa usabilidade. Não adianta nada ter um site se ele deixa o seu consumidor com duvidas de onde clicar. Você tem que mostrar para ele o caminho da maneira mais fácil possível. Segunda: procure entender o comportamento do seu consumidor online. Isso também vale para quem é mobile. Afinal, as pessoas passam boa parte de seu tempo mexendo no celular, seja acessando as redes sociais, lendo e-mails, enviando mensagens ou comprando alguma coisa.

Interagir com o seu publico por meio das redes sociais da sua loja, banners, promoções e tantas outras coisas também deve ser levado em consideração. Mais o mais importante antes de tudo isso é entender o comportamento do consumidor online.  É saber onde o seu publico está e definir uma estratégia para que ele chegue até você. 

O cabo de guerra: caminhoneiros x governo


O cenário dessa greve dos caminhoneiros fez-me lembrar daquela brincadeira do cabo de guerra. Em uma extremidade está o Governo e do outro os caminhoneiros. Ambos dizem que não irão ceder.

Quem paga o pato? Bom, nem eu sei. Talvez esse pato já esteja assado faz é tempo com as manifestações que ocorreram em 2013. Mais o fato é que estamos vivendo um cenário de filme apocalíptico em que já faltam produtos nas prateleiras dos supermercados, posto de gasolina sem ter uma gota de álcool, comércios com as portas fechadas e pouca movimentação nas ruas.

Impossível deixar passar despercebido o que tem sido noticiado na mídia:


Consta na lei nº 7.783 do dia 28/06/1986 da nossa própria constituição que é um direito do povo brasileiro o direito de realizar greve.
Se é um direito do povo então por que o governo parece estar querendo achar um culpado (leia-se aqui povo brasileiro) pelos altos valores dos produtos e impostos? Quem decide a taxação dos impostos? O governo! 

Até nessas horas o governo é oportunista. Aproveita-se de algo que o povo brasileiro tem direito para lucrar. Lucram em cima dos impostos e de tantas outras coisas. Pagamos por valores abusivos e nada vai para frente. É tanta corrupção que não sabemos no que vai dar. E olha que o povo brasileiro está cansado da roubalheira dos que estão no poder para comandar o país. Estão fazendo a população de gato e sapato.

Se sem a greve já não funcionava direito e também tinha a falta de medicamentos e etc., imagina com esta greve dos caminhoneiros. Agora tente adivinhar em quem o governo quer colocar a culpa?

As estradas estão liberadas e o trânsito para os veículos de passeio fluindo. Não existe estradas obstruídas. Os caminhões estão estacionados em pátios de gasolina, dentro das empresas e até mesmo nas ruas das cidades. Não tem nenhum caminhão parado no meio da estrada causando congestionamento.

Mesmo sendo jornalista formada e mesmo não exercendo minha profissão (ainda), vejo uma falta de imparcialidade perante aos meios de comunicação ao noticiarem os fatos para a população. Falta dar credibilidade à noticia com ética profissional.

Sei o quanto é revoltante toda essa situação pelo qual o Brasil está passando. Essa semana precisei utilizar o transporte público e até chegar no ponto em que eu teria que descer, tinha duas pessoas conversando próximas de onde eu estava sentada no ônibus. Uma delas disse que tem vergonha dizer que mora aqui no Brasil, por conta de tudo o que o nosso país está passando. E tem horas que dá mesmo. É só olhar para trás e ver todos os escândalos encontrados na politica.

Ausência de comunicação e empatia



Recentemente participei de uma formação em uma igreja onde o palestrante foi um padre cujo tema era a comunicação na igreja. Após alguns minutos ele solta o seguinte comentário: 
"Gente, outro dia fui celebrar a missa as sete horas da manhã em uma comunidade aí cumprimentei a pessoa da pastoral da acolhida e quando ela sorriu de volta percebi que faltava três dentes na frente e estava descabelada. Na hora senti que não fui bem recebido." 

Claro que isso foi uma piadinha pra descontrair, mas de péssimo gosto.

Após o termino essa frase, uma das participantes pediu licença e pegou o microfone e começou a falar algumas coisas. Ela se sentiu mal pelo comentário deste padre, não ficou até o final da palestra. Depois que ela saiu dali, o padre comentou:
"Vocês que são da pastoral da acolhida tem sorrir, pois são os primeiros a receber as pessoas que vem assistir a celebração."

No término da palestra o padre deixou em aberto para alguns comentários e claro que falaram da mulher que saiu dez minutos depois do início. Falaram que ela estava passando por problemas. Se ela estava passando por problemas eu não sei, mas tudo deu início por uma questão de como falado. Por conta de uma piadinha sem graça (e que muitos ali riram) uma pessoa não gostou e resolver fazer o seu parêntese. O padre sendo um comunicador e influenciador da palavra e ensinamentos de Jesus Cristo, deveria ter dado um exemplo de como é o correto a ser feito para depois fazer uma piadinha, ou senão nem fazer piadinha alguma. 

Tem pouco tempo que comecei a participar da pastoral da comunicação. Quem participa de alguma pastoral na igreja faz porque recebeu um chamado de Deus, de participar da comunidade, por ter contato com outras pessoas. São tantos motivos. É um trabalho voluntário, mas que se sentem bem e que quer crescer como pessoal, crescer como ser humano.

Muitas vezes, a igreja acha que sabe comunicar, mas nem sempre é verdade. Necessita saber se comunicar e ter empatia pelo próximo.

O que a faculdade não te ensina



Depois de apresentar seu trabalho de conclusão de curso, os documentos do estágio obrigatório, de suportar aqueles colegas de classe que são do tipo parasita (aqueles que ganham nota as suas custas), dos que se acham a ultima bolacha do pacote (a primeira também), das explicações dos professores, daquelas aulas em que você se pergunta o porquê de ter que aprender isso, do cansaço da semana e que não vê a hora disso tudo acabar logo, saiba que o pior ainda está por vir.

Quem nunca se perguntou “O que é que vou fazer depois que acabar?” que atire a primeira pedra, mas cuidado para não acertar em alguém. Claro que tem uma meia dúzia na turma que são os favoritos dos professores, que recebem mais atenção, parece que são escolhidos a dedo para terem “privilégios”, por assim dizer, dos professores, de serem indicados a vagas de estágio/emprego.

Vamos supor que a sua turma tenha uns 20 alunos no último ano. Menos da metade vai conseguir engrenar no mercado de trabalho assim que concluir a faculdade, os outros vão ralar pra conseguir uma vaga de emprego. É você e mais tantos outros com o mesmo objetivo. E depois de passar por esse tipo de provação, você irá se sentir enganado(a) e iludido(a). No mundo cão do mercado de trabalho a história é outra.

Desculpe a sinceridade, mas essa é a realidade. Nem tudo é um mar de rosas.

No estágio é tudo mil maravilhas, você só se dá conta que aquilo ali é passageiro e que você vai ter que correr atrás de algo mais sério quando o contrato de estágio está terminando. Com o tempo você vai descobrir isso. Uma dica: não se acomode! Busque por novas experiências. Lembre-se disso: no mercado de trabalho é olho por olho, dente por dente.

Vamos supor que você quer seguir a carreira X, mas ai vem uma questão: como me lançar no mercado? Você deve ter uma resposta bem obvia em sua mente, mas não é essa que vai ter ajudar.

Você não vai ter o passo a passo, que recurso utilizar (se bem que nessa era digital você vai utilizar
algumas redes sociais), qual a jogada? Você não tem essa receita do bolo, terá que descobrir sozinho com altos e/ou baixos. Você terá que passar pelo caminho das pedras.

Se você estiver lendo isso não sei a sua formação, mas saiba que muitos buscam a fama, o reconhecimento, o poder, o luxo e a glória na profissão. Se você pensa assim enquanto está ainda no primeiro ano da faculdade, aproveite enquanto é tempo e mude de curso. Não importa qual seja seu curso, você não vai conseguir isso. O que você prefere: ter seu trabalho reconhecido ou a fama?

Uma coisa importante: em toda a trajetória de sua carreira, seja como estudante ou já no mercado de trabalho, seja humilde. Não tente puxar o tapete do coleguinha, é melhor subir um degrau por vez do que dar um passo maior que a perna.

Quando saber se é a hora de dar um tempo



Trabalhamos para pagar nossas contas e suprir as nossas necessidades básicas, como alimentação e higiene. No trabalho você se entrega 100%, veste a camisa e ninguém nota as suas habilidades no meio da multidão. Todo dia a mesma e velha rotina no escritório, aquela coisa monótoma. Às vezes aparecia uma coisa diferente pra fugir dessa rotina, fora isso eram coisas normais.

Você resolve os problemas do seu departamento na empresa e mesmo que seu expediente tenha acabado você sequer consegue parar de pensar no que tem que ser feito no dia seguinte. Você evita de sair para guardar algum dinheiro para investir em algo para o seu futuro. Praticamente o seu trabalho é o seu segundo lar, pois é ali que você passar a maior parte do tempo, afinal são 44 horas semanais, isso sem contar os finais de semana.

E o tempo que você tem para você? Onde é que ele fica?

No começo você tem aquele pique no trabalho sem igual, pois quer ser notado na empresa e crescer ali, mas do que vale isso se ninguém repara no seu trabalho? Você trabalha X horas por dia pra no final do mês receber um salário de Y por mês. Enquanto isso o seu empregador lucra muito mais.

Mais sabe o que vai fazendo com que você se canse: não ser notado pelos superiores, não ser valorizado como deveria, a falta de consideração dos colegas de trabalho, a falta de trabalho em equipe, gente da sua equipe querendo puxar o seu tapete. Com o passar do tempo isso vai desgastando. E como eu sei disso? Eu passei por isso, só quando a gente passar por situações assim que a gente começa a pensar no que é melhor para nós e se pergunta “o que eu estou fazendo aqui?”, às vezes a resposta vem de imediato, outras nem tanto.

Situações desgastantes como as citadas no parágrafo anterior consomem a nossa energia vital e espiritual. Ficamos cansados e desanimados. Você trabalha para ver os outros crescerem, mas esquece do próprio crescimento. Não estou falando do financeiro. Vivemos a vida no modo avançado, mas esquecemos de fazer uma pausa de vez em quando.

No fim das contas, passei por uma demissão e com isso estou analisando algumas coisas na minha vida. Ao mesmo tempo em que quero encontrar um novo emprego também quero dar uma pausa, pois ando precisando ver a vida de outros ângulos, aprender para crescer.

Quer um conselho? Aprenda dar um tempo, pois sua saúde física e mental valem bem mais do que qualquer coisa nesta vida.

Às vezes, algumas portas se fecham para que janelas possam ser abertas


Por quase três anos trabalhei na mesma empresa. Sempre fui pontual, usei o uniforme e sempre fazia as atividades que me eram dirigidas. Outras vezes fazia tarefas além do que me pediam. Isso tudo dentro do que cabia ao cargo/função que eu ocupava na empresa.

Sabe aquela frase: “quem não é visto não é lembrado?” Essa frase encaixa-se perfeitamente na situação pela qual passei. Eu sempre tive anotações de controle nas planilhas do Google referente ao meu departamento de trabalho, pois se alguém solicitasse eu teria fácil acesso para responder prontamente. Ninguém nunca sequer perguntou se eu tinha tais anotações e talvez aqui esteja o meu erro: não mostrei ninguém essas anotações e alguém acabou vendo uma brecha para “crescer” na empresa.

Talvez esse meu erro seja uma importante lição para se aprender e não cometer o mesmo erro novamente.

Minha supervisora precisou ser afastada por motivos de saúde e foi ai que os problemas começaram a surgir. De inicio ninguém iria ocupar a sua função, mas sabe quando a voz do povo é a voz de Deus? Então...

Sabe quando você está a bem mais tempo que seu supervisor e um dos funcionários mais novos e que você deveria, por mérito, pois tem todo o conhecimento necessário para assumir tais atividades? Pois bem, não foi isso o que aconteceu. Um dos funcionários que está a menos tempo que você é que foi escolhido para ficar responsável por tais atividades. O mesmo funcionário que se aproveitou do erro para crescer na empresa.

Só que este alguém estava totalmente despreparado para assumir tais atividades, tudo vinha perguntar diretamente a mim. Tudo o que ele precisava saber dependia do meu conhecimento e com o passar do tempo vi que ele estava a um passo de uma promoção e nas custas de quem? É aqui que o desânimo começou a dar indícios. Bem que tentei lutar, mas foi impossível lutar com alguém que tinha uma missão e ela era te prejudicar.

O melhor a fazer foi fechar uma porta para que janelas pudessem ser abertas.

Todo departamento tem suas falhas e problemas, uns até mais do que outros. O tamanho da empresa não importa, todas têm seus respectivos problemas. Mais se ao dizerem que o departamento X é o coração da empresa, então porque não cuidam bem dele? O que mais esta jogado na sarjeta e é o que mais sofre, mas ninguém se importa. Espero que um dia as empresas possam identificar os erros nos departamentos e corrigi-los. Espero também que as empresas passem a honrar a sua Missão, Visão e Valores e faça jus ao que está escrito ali.

O que eu percebi, por ser uma profissional de comunicação, e ninguém mais notou foi que nesse meio tempo em que estive nessa empresa vi que ela tinha um pequeno problema com comunicação interna. Mais por ter uma política e um pensamento dentro do quadrado optei por não comentar com ninguém.

Entre idas e vindas nesse ultimo mês eu comecei a frequentar uma academia, iniciei um trabalho voluntário e também e perdi o meu emprego. Se eu fiquei triste com este ultimo? Claro que fiquei, mas faz parte do nossa realidade já que estamos presenciando um momento tão incerto no mercado de trabalho. Tive a oportunidade de conhecer pessoas incríveis e aprender com elas só pelo simples fato de observar-las. Para essas pessoas incríveis que cruzaram o meu caminho, desejo toda sorte do mundo. Jamais irei esquecer-las. 

Se você está passando por algo parecido, lembre-se para aproveitar esse tempo que você tem agora para refletir sobre as coisas boas e ruins que passou nesta sua ultima empresa como um aprendizado. Veja o quanto você cresceu pessoal e profissionalmente. Observe também quais as lições você pode tirar dali. Mantenha contato com algumas pessoas desse seu emprego anterior, principalmente aqueles com que você teve mais afinidade. Quem sabe esses contatos podem te direcionar para um novo emprego? 

Agora é seguir em frente de cabeça erguida em busca de um nova recolocação profissional no mercado de trabalho.

A importância de uma boa experiência do usuário no comércio eletrônico



Ficamos fascinados com o surgimento da Internet na década de 90 no Brasil, porém eram poucos que tinham recursos financeiros para adquirir um computador. Somente em meados dos anos 2000 é que o brasileiro foi ter acesso a um computador e com isso a oportunidade de conectar-se com o mundo.

Um novo olhar que com o passar do tempo da evolução tecnológica foi conquistando espaço e acompanhando novos estilos de vida. Estima-se que exista mais de 1 bilhão de sites e desse total 450 mil são de e-commerces ativos no Brasil, revela a pesquisa “Perfil do E-Commerce no Brasil” divulgada em 2014 .

O comércio eletrônico, que é uma abordagem de comércio por meios digitais, ganhou espaço e ao longo dos anos propiciou novas formas de negócios e serviços inteiramente digitais. Essa abordagem foi se popularizando desde 2005 por oferecer um vasto conjunto de informações dos produtos, das possibilidades de pagamento, do seu horário e dias disponíveis para a realização de compra que é de 24 horas por dia e sete dias por semana. 

Além destes fatores e principalmente pela comodidade que é proporcionada ao usuário, o comércio eletrônico ajuda a evitar alguns contratempos como uma possibilidade de assalto, filas, dificuldade para encontrar uma vaga no estacionamento ou um problema no percurso até a loja. Alberto Albertin tem a seguinte definição para comércio eletrônico: 

“[...] a realização de toda a cadeia de valor dos processos de negócio em um ambiente eletrônico, por meio da aplicação intensa das tecnologias de comunicação e de informação, atendendo aos objetivos do negócio.” (Albertin, 1999, p. 15)  

As compras pela Internet revolucionaram o comércio, devido a facilidade que o usuário tem na utilização da interface. Atualmente é mais comum utilizar a Internet para realizar compras online. Um comércio que a cada dia tem um crescimento significativo.

O que muitos dos consumidores não percebem é que estes sites de comércio eletrônico oferecem uma fácil interação, permitindo que realizemos nossas compras sem quaisquer  imprevistos.

Que atire a primeira pedra quem nunca abandonou um site por ter uma aparência ruim.

E é ai que a experiência o usuário (UX) entra. É ele que cobre todas as interações das pessoas com o site. Se um site tiver uma UX ruim, deixará as pessoas descontentes, e pessoas descontentes tendem a escrever avaliações ruins. O importante é certificar-se de que sua UX ajuda o usuário a atingir o seu objetivo.