Quando é ano eleitoral, surgem políticos que prometem melhorias em diversos setores de sua cidade, como por exemplo, no transporte publico, mas se esse político for eleito, pouco tempo depois ele vai fazer alguma melhoria no transporte. Isso se a secretaria responsável pela pasta não resolver aumentar o valor da passagem.
Prometem tanto e não cumprem nem um terço. Sejamos realistas: político
não utiliza o transporte público muito menos àqueles nos horários de pico. Quando
o faz, é fora desse horário e com segundas intenções (leia-se aqui: eleitorais)
e com direito a vídeo de um ônibus vazio ou com poucos frequentadores.
Um valor abusivo que não condiz com a
qualidade do serviço. Em horários de pico chega a ser desanimador utilizar o
serviço, porque além de ser caro, o ônibus já vem lotado. O
engraçado é o ônibus estar lotado, sem espaço e o cobrador falar “ô pessoal, dá
um passo pra trás”, mas nem tem como fazer isso. E a situação se torna cômica.
Todo ônibus tem um limite de
passageiros sentados e os que vão em pé. E isso é outra coisa que acaba por
incomodar bastante. Da onde é que eles tiram que cabem cerca de 50 pessoas em pé
dentro de um ônibus que tem aproximadamente 13 metros de comprimento?
Impossível.
O famoso ‘sardinha em lata’. Quem utilizado o transporte publico sabe
exatamente o que é passar por isso.
Tudo o que um mero trabalhador quer depois de um dia cansativo de
trabalho, é utilizar o transporte público de uma maneira que ele não seja mais
um fator estressante. É poder ter um conforto até chegar no ponto de ônibus mais
próximo de sua residência.
Será que o preço que você paga pelo valor da passagem condiz com a
qualidade do serviço?
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