Natal.
Aquela época do ano em que os shoppings trazem enfeites maravilhosos e fantásticos para o seu interior, onde o comercio em geral fazem de tudo para atrair clientes com suas promoções de fim de ano e com uma única palavra na cabeça: lucro.
Aquela época do ano em que os shoppings trazem enfeites maravilhosos e fantásticos para o seu interior, onde o comercio em geral fazem de tudo para atrair clientes com suas promoções de fim de ano e com uma única palavra na cabeça: lucro.
Não querendo estragar o Natal de ninguém, mas se é para falar de
alguma coisa falemos do Natal. Não do Natal propriamente dito, mas sim daquele
Natal que parece, mas não é. Estou me referindo sobre o verdadeiro sentido da
comemoração do Natal, onde o real sentido se perdeu em uma esquina qualquer e
lá ficou por conta das lojas que ofertam de tudo um pouco com desconto, com um
único propósito: fazer você gastar. Um Natal que se tornou motivo para ser
consumista.
Um sinônimo perfeito para o Natal seria o consumismo. Época do ano em que o consumismo gera desperdício. Enquanto tem milhares de pessoas passando fome no mundo, tem gente que não pensa em seus atos e muito menos pensa em suas consequências. Cada vez mais, deixamos de lado o verdadeiro significado do espírito natalino de lado e adotamos outros conceitos para a palavra.
Um sinônimo perfeito para o Natal seria o consumismo. Época do ano em que o consumismo gera desperdício. Enquanto tem milhares de pessoas passando fome no mundo, tem gente que não pensa em seus atos e muito menos pensa em suas consequências. Cada vez mais, deixamos de lado o verdadeiro significado do espírito natalino de lado e adotamos outros conceitos para a palavra.
É nessa época do ano que começa um capitalismo como não se vê em outra data.
Pior que o capitalismo e o consumismo, vem os excessos de comida, parentes
fazendo perguntas sem noção, gente que não sabe beber moderadamente em época
festiva. Esquecemos que na época de
Jesus, não tinha o excesso, as coisas supérfulas e nem todas essas outras
coisas todas. Jesus nunca foi rico, foi é humilde. Aprendeu a viver com o pouco
que tinha, mas nós estamos a fazer tudo ao contrário. Queremos mostrar
uns para os outros que somos mais, que nossa ceia natalina é supérfulas. Vamos
parar com essa ideia de consumismo exagerado, desse desperdício descontrolado.
Todo o ano é a mesma coisa. Ninguém tem que mostrar e muito menos provar nada
para ninguém.
Como se já não bastasse o Noel carregar um saco nas costas, você
tem que ter um saco bem grande para a paciência de fim de ano, que está incluso
falsidade, hipocrisia, egoísmo e tantas outras coisas. Mais com a magia do
Natal você será capaz de ver tudo isso e mais um pouco e que esta data festiva
não é apenas comemorar o nascimento de Cristo. Esquecemos que o que vale mesmo
é estar reunido com a família e/ou amigos. Olhe ao seu redor e reflita um pouco
mais intensamente sobre o que é e qual o verdadeiro significado do Natal. Que
ele vai bem mais além desse consumismo todo que vemos espalhados pela cidade.
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