Quem nunca teve essa dúvida que atire a primeira pedra e tente adivinhar qual a característica básica de cada um. Não se preocupe ao errar a mira. No meio jornalístico, existem dois tipos de reportagem
que podem ser realizados no exterior:
O primeiro a ser comentado é o
correspondente que nada mais é do que um repórter fixo em uma cidade
estrangeira, geralmente a capital de um país, onde acaba fazendo coberturas de
uma região, país e até mesmo de um continente por inteiro. Esse profissional
envia matérias regularmente para a redação do veículo da qual faz parte. Ele
mesmo define sobre o que será escrito, o que será apurado e os assuntos a serem
selecionados. Além de identificar as
fontes estratégicas como entidades governamentais, diplomatas, militares, o
correspondente acompanha a imprensa local. Este deve ter um vasto conhecimento
sobre a realidade do local e saber identificar quais os fatos mais
interessantes no país onde trabalha e o que pode ser interessante para o seu
país de origem.
O segundo é o enviado especial
que é um repórter que viaja temporariamente com um tema já definido para cobrir
ou investigar, por exemplo, uma guerra ou uma crise. O enviado especial acaba
sendo selecionado entre os colegas de redação por ter maiores conhecimentos
sobre o tema. Este acaba passando poucos dias no local e retorna ao veículo do
qual tem vínculo empregatício logo em seguida.
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