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Quem nunca perdeu tempo parado no trânsito que atire a primeira pedra. Em horários de pico nas grandes metrópoles do país então nem se fala. Saiba que você não esta sozinho nessa. Esse é um problema que afeta todas as classes sociais, não importa se você dentro de um ônibus ou no seu carro.
Durante a copa do mundo de 2014 muito se falou sobre os
supostos benefícios voltados à população sobre o tema e estes ocuparam um lugar
de destaque.
Problemas como excesso de veículos nas vias, trânsito
violento, vias precárias e transporte público que não oferece muita vantagem
para seus utilizados são assuntos estão conectados quando o tema é mobilidade.
A Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP)
divulgou em 2016 um relatório com dados do mesmo ano sobre o tempo gasto no
deslocamento. Abaixo informações sobre esses dados:
A mesma pesquisa indicou que:
83% dos que usam o carro todos os dias ou quase afirmam que com certeza ou provavelmente deixariam de usá-lo se houvesse uma boa alternativa de transporte.
Um mal-estar coletivo para quem utiliza o transporte público
é o tempo em que gasta dentro desse meio de transporte, principalmente nos trajetos
da casa para o trabalho e vice-versa, isso sem mencionar o aumento abusivo da
passagem do transporte público.
Mais tem outra coisa que incomoda (e muito) quem utiliza desse meio para se locomover: o aumento das passagens.
O aumento abusivo das passagens é uma situação que causa
certa indignação para quem utiliza esse meio de transporte e vê a passagem
aumentar sem receber nada em troca. Não existe uma melhoria no transporte,
muitas vezes não acaba tendo um aumento da frota para diminuir a lotação nos horários
de pico, que é o horário em que a população mais sofre, algumas pessoas chegam
a ficar um longo período de tempo para chegar ao trabalho/casa e
vice-versa. Resumindo: o serviço
ofertado não condiz com a realidade.
Quem utiliza o transporte público sabe o quanto todos esses
e entre outros problemas afetam o cotidiano de quem depende de um transporte
que não oferece o mínimo de conforto. O foco deve ser a mobilidade das pessoas e não dos transportes.
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