A política da boa vizinhança


Falar sobre política da boa vizinhança é fácil, difícil é colocar a teoria na prática. Muitos vão voltar um pouco na história, onde será possível perceber que entre 1933 até 1945 houve um conjunto de medidas levadas a cabo pelo presidente Franklin Roosevelt, que se tratava das relações políticas estadunidenses com os países da America Latina.

Mais não me refiro a essa política. Refiro-me aquela outra em que muitas vezes somos obrigados a "engolir sapos", onde fazemos de tudo para não sermos indelicados e acabarmos explodindo com alguma situação.  Ouvimos calados e não revidamos.

Então o que seria mesmo a "política da boa vizinhança?"
Não precisamos abrir mãos de nossos direitos, mas é preciso ter um diálogo equilibrado onde o consenso prevaleça, sem diminuir ou privilegiar alguém. Existir uma harmonia entre as pessoas para que exista um ambiente agradável é o minimo a ser feito.

O problema é que acabamos por "engolir sapos" demais de pessoas com comportamento repugnante, dos bajuladores e até mesmo daquele vizinho que faz barulho até tarde da madrugada e tudo o que você mais quer é dormir. E nisso está um problema na maioria das pessoas: elas têm a mania de se acharem as donas do pedaço, com pensamentos do tipo "eu pago meus impostos então posso fazer o que quiser". Se você paga o seu vizinho também paga pelo mesmo imposto, então é necessário que exista um bom senso. Ao que parece, as pessoas esqueceram a educação em um canto qualquer para se tornaram meros baderneiros na sociedade.

Mais "engolir sapo" não é sinônimo de ser trouxa, muito menos deixar os outros prevalecerem do caráter de alguém. E o mundo está cheio de gente que adora puxar o tapete de alguém para no fim serem melhores que os outros. Ninguém precisa ser melhor que ninguém puxando o tapete, mas sim mostrando suas competências. E isso vale para qualquer ambiente de convívio em que se conviva com outras pessoas. 

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