As redes sociais e o mundo corporativo


As redes sociais têm sido de grande importância e cheias de estratégias no mundo digital. Prova disso é que essas mídias sociais geram uma aproximação entre a empresa e o seu consumidor, na divulgação e/ou promoção de um determinado produto. Também acaba sendo um auxilio para tirar eventuais dúvidas, divulgar na abertura de uma vaga de emprego e entre outras possibilidades.

Isso tudo só é possível por conta da praticidade que essas redes sociais oferecem as organizações. Claro que o seu desempenho vai depender na definição de um público alvo. Feito isso, a empresa pode desenvolver campanhas, pesquisas e entre outros temas.

As mídias sociais tornam-se um meio para cuidar e alavancar a imagem da empresa. Primeiramente, defina o seu publico. Depois disso é necessário escolher os canais, ou seja, as mídias sociais que se pretende utilizar. 

Claro que para isso é necessário ter um interlocutor que alimente esses canais com informações para o seu público alvo, sendo transparente e rápido nas respostas. Prepare seus porta-vozes para lidar com todos os tipos de situações, pois as pessoas tanto podem elogiar quanto reclamar de um determinado produto.

Sabe aquela expressão “uma imagem vale mais do que mil palavras”? Imagens, vídeos e gráficos agregam valor ao conteúdo da mensagem.

Estabeleça um período de atualização de suas postagens. Meça os resultados. Na Internet existem várias ferramentas de mensuração. E por ultimo: monitore seus concorrentes. Não para copia-los, mas para se diferenciar no mercado.

Do nordeste para a imprensa brasileira


Para o jornalista Audálio Dantas, repórter é uma pessoa que pergunta e que dá crédito a quem fala. Você faz a pergunta e tem a obrigação de dividir essa resposta com outros e contestar quando as resposta não forem verdadeiras. O que seria do mundo se não houvesse tantas perguntas? Sem falar naquelas que ainda não tem uma resposta.

Ferramentas para buscar a verdade são uma grande angústia para o repórter. Diante dessa situação, Audálio comenta que se você não tem certeza de que algo é verdadeiro então não leve a diante. Para ele, quem escorrega na verdade está traindo a profissão.

Uma coisa que todo repórter deveria ter em mente é saber por que esta perguntando, como perguntar e conferir se a resposta esta correta. Uma observação bem interessante é quando ele comenta que os textos de Graciliano Ramos tem beleza própria, que não precisa de nenhum enfeite. O mesmo vale para um bom texto jornalístico.

Um bom repórter, além de saber o necessário sobre a profissão, precisa ter a humildade necessária para abordar o entrevistado e muitas vezes saber se colocar no lugar do outro. A matéria sobre a favelada Carolina Maria de Jesus é a que considera mais importante, pois ela descrevia tudo o que via na favela em seu dia a dia. Mais tarde, essa matéria se tornou livro e que tem como título “Quarto de despejo”. Impossível não reparar que além ter uma boa sabedoria, Audálio também tem a simplicidade em si.

Audálio Dantas começou como fotógrafo, mas sempre com os olhos voltados para o texto. Considera a revista "Realidade" como a primeira revista em que cada jornalista era considerado como uma grife, pois era uma revista inovadora daquela época. Os dias mais tensos e de medo foi quando estava no Sindicato dos Jornalistas e ficou sabendo da morte de Vladimir Herzog. Com a morte de Vlado, alguns jornalistas começaram a perder o medo e com uma resistência democrática que começou dentro do sindicato dos jornalistas, levou ao fim a ditadura.

Uma lição que ele ensinou para futuros jornalistas é que a pessoa em si, o repórter, tem que ter a simplicidade e a humildade, que lugar de repórter é na rua, tem que gostar do que faz e ficar atento a tudo aquilo que acontece a nossa volta e disponível para novas experiências.

O destino do lixo ainda é um problema

Falta de fiscalização causa problemas ambientais


O lixo acumulado acaba gerando muitos problemas não só para a saúde humana, mas também para o meio ambiente. Ele poder causar desde o entupimento das bocas de lobos, provocando enchentes, até a transmissão de doenças causadas por algumas pragas urbanas como a leptospirose, que é transmitida por ratos atraídos pelo lixo, por exemplo.

Boa parte dos resíduos sólidos, que são tudo aquilo que o homem acaba gera diariamente e que é inútil pode ser destinado para a coleta seletiva que é ecologicamente correta quando feita de maneira apropriada, pois dá o destino correto para  cada material preservando o meio ambiente.

É importante que as pessoas comecem a fazer a coleta seletiva do lixo em casa. Separar o lixo comum do reciclável é o primeiro passo preservar a natureza.

“É importante que a coleta seletiva seja feita, pois o reaproveitamento gera renda e reduz os índices de poluição. Também é importante para a preservação do meio ambiente”, comenta Cleuza dos Santos, uma moradora da zona sul de São José.

Outro grande problema é o despejo de lixo, seja ele reciclável ou não, em local impróprio. Para o ex-secretário do Meio Ambiente, André Miragaia, o problema não é mais de conscientizar as pessoas, todo mundo sabe que não deve mais continua fazendo.  "Algumas alternativas de ‘mudanças de curto prazo’ seria fortalecer um sistema mais abrangente, inteligente e eficiente de fiscalização e punição aos infratores. Melhorias na lei para dar mais poder ao fiscal para punir o cidadão infrator na rua, mesmo sem documentos. A participação da população, que tem o dever de auxiliar na fiscalização, denunciar, exercer a cidadania de cobrar do poder público e também da própria sociedade", disse.

Alguns resíduos como restos de obras de construção, pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes inteiras, restos de poda de árvores, latas de tinta, óleo de cozinha usado, móveis e eletrodomésticos, precisam ser descartados em um local apropriado. Uma boa alternativa para o destino desses resíduos é a utilização dos PEV’s (Pontos de Entrega Voluntária), que além de ser um serviço gratuito, ajuda a preservar o meio ambiente.

De acordo com a lei municipal número 7815/2009, a multa pode chegar a R$10 mil reais para quem for pego em flagrante descartando lixo em locais inadequados.
  • Endereços dos PEV's:
PEV Campo dos Alemães - Avenida dos Evangélicos, 601

PEV D.Pedro II - Rua 37

PEV Residencial Gazzo - Rua Arcilio Moreira da Silva (ao lado do cemitério Colônia Paraíso)

PEV 31 de Março - Rua Guidoval, 100

PEV Jardim Satélite - Rua Estrela Dalva, 135

PEV Galo Branco - Avenida Benedito Luiz de Medeiros, 811

PEV Interlagos - Rua Ubirajara Raimundo de Souza, 21

PEV Novo Horizonte - Rua dos Topógrafos (esquina com a Avenida Tancredo Neves)

PEV Altos de Santana - Avenida Alto do Rio Doce, 1075 (ao lado da EMEF Profª Vera Babo de Oliveira)

PEV Vila Jaci - Esquina com a Rua Xavantes e João Batista Lopes

PEV Martins Pereira (Vila Progresso) - Rua Ana Gonçalves da Cunha (ao lado do Estádio)

Por que ser negro (ainda) incomoda tanto?


Um caso recente de racismo aconteceu com a jornalista Maria Júlia Coutinho, conhecida por Maju, a garota do tempo do Jornal Nacional, onde vários internautas fizeram comentários preconceituosos por causa da cor da pele da moça. Mais teve outros tantos internautas que defenderam a apresentadora.

Em meio a todo esse problema racial, tem uma coisa chamada crime e se esquecem disso. A Internet é cheia de gente que se enche de coragem atrás de uma tela de computador querendo seus quinze minutos de fama por meio de comentários fúteis.

Utilizando aqui uma frase de Umberto Eco, no qual ele disse que “as redes sociais dão o direito à palavra a uma ‘legião de imbecis’ que antes falavam apenas ‘em um bar e depois de uma taça de vinho, sem prejudicar a coletividade”. Concordo com as palavras do escritor e filósofo italiano, afinal a Internet tem colaborado com esse tipo de crime. E também com outros tipos de crime.

Às vezes, tenho a impressão de que o sinônimo de racismo vai ser inveja. Ninguém sabe quantos degraus a pessoa subiu para chegar a um determinado cargo na empresa. É ridículo pessoas fazerem comentários ofensivos. No máximo, gente assim só pode ser desprovida de algum conteúdo e que precisa atualizar os seus conceitos.

Vivemos em outros tempos. É importante lembrar que na sociedade convivemos com a mais diversidade de etnias sendo elas encontradas em seu local de trabalho, em escolas e em toda a sociedade. É só olhar ao seu redor que você vai perceber que as coisas mudaram. Só não enxerga isso quem não quer.

As pessoas fazem comentários nas redes sociais ofendendo alguém, mas não medem as suas palavras. Não imaginam que fazendo isso podem estar prejudicando mais a si mesma do que qualquer outra pessoa, porque isso pode resultar em prisão.

Nelson Mandela, Martin Luther King, Jr., Barack Obama, Joaquim Barbosa, Ray Charles, Michael Jackson, Edson Arantes do Nascimento. Esses nomes tem alguma coisa em comum que não é fama e são apenas alguns de tantos outros que poderiam ter sido citados. Todos são negros.  

Vale lembrar que a escravidão no Brasil foi abolida há mais de 120 anos. Sem falar que racismo é crime inafiançável e imprescritível. 


A resposta mais clichê de todo estudante e futuro jornalista que é: “porque gosto de escrever”. Escrever é tão necessário do que qualquer outra coisa. Digamos que essa é a base do jornalismo, mas saiba que é muito mais do que isso.

Se alguém me perguntasse isso hoje, eu não teria uma resposta pronta. Até hoje tento descobrir qual seria essa resposta, mas confesso que ainda não a encontrei. Tem gente que escolhe o jornalismo por ser uma pessoa comunicativa. Comigo foi exatamente ao contrário. Foi durante o curso que passei a me comunicar mais, e foi nele qual caminho trilhar depois de formada. Fotografia, mas também gosto de escrever.

Outra resposta muito comum e que também serve de exemplo é “porque não gosto de matemática”, mas aí você descobre que existe o jornalismo econômico. Um mero acaso na profissão.

Ao iniciar o curso muitos já tem em mente qual área do jornalismo deseja seguir. Tem gente que vai preferir ir para o jornalismo cultural, ser repórter de televisão, trabalhar com jornalismo econômico ou político. Nunca se sabe o que o futuro nos reserva. Engana-se quem pensa que a vida de jornalista é fácil. Se a vida fosse fácil, não estaríamos onde estamos agora. Pode acontecer de trabalhar muito e ganhar pouco. Às vezes dorme-se mal. Às vezes é difícil encontrar um emprego ou se destacar na profissão. E isso é uma coisa que todos têm que ter em mente desde o princípio. Já adianto logo que se você quer ser famoso, então está na profissão errada. Melhor buscar outro caminho se pensa assim.

Ser jornalista é descobrir um mundo novo a cada pauta, desde o seu nascimento até a sua finalização e sentir-se orgulhoso (a) por ter finalizado aquela pauta tão desejada. Também é no jornalismo que você sente aquela emoção ao descobrir o que acontece nos bastidores, em participar de cada etapa para uma matéria que vai para a TV, e responder a todos os seus porquês.

Ser jornalista é viver uma realidade diferente e pode presenciar essa realidade, conhecendo a história de cada personagem. E é nesses momentos que você percebe que o mundo gira além do seu umbigo e do seu ego. É estar indignado com algumas questões sociais e políticas. Vale lembrar que ser jornalista é noticiar a informação verdadeira.

É ver o mundo com olhos críticos. É querer ajudar as pessoas sem mesmo conhecê-las quando se produz uma matéria que acaba sendo um consenso do bem comum. Para isso você não precisa ter um complexo de Clark Kent e ser um super herói. Como jornalista, você pode não mudar o mundo, mas com certeza vai mudar a vida de alguém.

6 sites com cursos online grátis


Com o mercado de trabalho cada vez mais acirrado, muitos buscam se especializar em uma área específica. Hoje em dia, ter um curso de inglês no currículo é uma necessidade. Dedicação e boa vontade não são mais o suficiente para conquistar aquela vaga de emprego tão desejada. É preciso buscar uma especialização e na Web é possível encontrar cursos online gratuitos que podem te ajudar a complementar seu currículo. Logo abaixo você confere alguns desses sites.

LearnCafe
LearnCafe oferece diversos cursos gratuitos nas mais diversas áreas e com certificado, que é disponibilizado para download.

Escola Virtual
Oferece cursos a distância, via internet e semi-presenciais. Os cursos são oferecidos para quem quer obter uma nova especialização ou qualificação para o mercado de trabalho. Na área de comunicação social a Escola Virtual, oferece o curso de “Introdução à Fotografia Digital”.

FGV Online
Bem conhecido por oferecer cursos online gratuitos, o FGV Online oferece poucos cursos que se encaixam na área de comunicação social, mas podem ser uma alternativa para quem deseja se especializar em uma área especifica de sua profissão.

Sebrae EAD
Se você está terminando a faculdade e pensa em abrir o seu próprio negócio na área, os cursos oferecidos pelo Sebrae podem ser bem úteis para você.

EAD Século 21
Na área de comunicação, o EAD Século 21, oferece dois cursos: "Introdução à Assessoria de Imprensa" e "Introdução à Produção de Vídeo". Ambos com certificado.

Prime Cursos
Prime Cursos tem vários cursos que podem ser um diferencial para o seu currículo.