Quem
nunca passou por uma situação de pequenos conflitos que atire a primeira pedra.
É uma situação chata que gera um estresse em alguns funcionários, enquanto que
outro funcionário acaba tirando proveito disso por ter descoberto um ponto
fraco.
É claro
que fica um clima desconfortável e/ou desagradável para todos os demais funcionários
que ficam no meio desse “fogo cruzado”. A autoestima desse funcionário,
que acaba sendo intimidado, vai lá embaixo e é nesse momento ao sofrer algum
tipo represália no local de trabalho que ele começa a se questionar “O que é
que estou fazendo aqui?”
E o que
deve ser feito? No meu ponto de vista existem dois tipos de caminho que podem
ser escolhidos no final da bifurcação: ignorar ou resolver. A segunda opção é a
mais viável.
Você
sendo um funcionário tente ignorar o
máximo possível. É claro que o seu colega de trabalho vai tentar tirar a sua
paciência por saber o seu ponto fraco, mas não tente entrar no jogo dele já que
é isso que ele quer: que você perca a paciência e isso pode te prejudicar. E
não tenha dúvidas de que ele ficará contando vantagem, dando risadinhas e
fazendo comentários com outros colegas de equipe daquilo que ele considera um
“prêmio”.
Às vezes
algumas situações vão te deixar com os nervos a flor da pele, mil
questionamentos começa a surgir em sua mente, mas não se desespere. Desespero
nunca foi a solução mais eficiente em nada. Tenha uma conversa franca com o
gestor sobre o que está acontecendo para que ele tome alguma providencia.
Você
sendo um líder de equipe ouça o que
o funcionário tem a dizer. Não deve ser a primeira vez que o problema acontece
para que este funcionário vá até você para conversar. Escute o que ele tem a
dizer e tente resolver esse conflito.
Muitas
vezes existe apenas um funcionário que é egoísta demais e acaba se esquecendo
de que existe algo conhecido como bom senso e este opta por gerar todo o
conflito por conta de uma bobeira que nem deveria ter começado.
Já dizia
aquela velha frase: “Quando um não quer dois não brigam”, mas quem dera valesse
na realidade do nosso cotidiano. Os conflitos começam por diferença de perfil,
alias ninguém é igual ao outro e também nas diferenças de opiniões. Ninguém é
obrigado a gostar de ninguém, mas é preciso ter o mínimo de respeito. Um mínimo
de bom senso para que o ambiente não vire um mar revolto.
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